segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Mostra de Artes - Clube Duque de Caxias.

Aconteceu dia 22 de outubro às 19h, a 7ª Mostra de Artes Plásticas do Clube Duque de Caxias, no Salão Cristal. A Curadoria da Mostra ficou sob a responsabilidade do Artista Luiz Lavalle Filho.
Os Artistas Ponta-grossenses Celso Parubocz e Marcelo Schimaneski estão participando da Mostra, Celso teve duas de suas obras selecionadas e Marcelo Schimaneski teve 3 obras e recebeu uma Menção Honrosa.

Da Série "THE KING SAMO"  uma homenagem ao grande Artista americano Jean Michael Basquiat.

                      Obras do Artista Marcelo Schimaneski.


A Mostra está aberta ao publico até domingo dia 27 / 10.
A visitação é gratuita e nós esperamos todos vocês para participarem de uma verdadeira imersão no mundo das artes, aberta aos sócios e não-sócios da Duque.
Conheça as obras premiadas, selecionadas pelo curador da mostra, Luiz Lavalle:
1º lugar
Igor Moreira | "Uma tarde de domingo"
2º lugar
Nani Silveira | "Conjunto da Obra"
3° lugar
Crhistian Chart | "Conjunto da Obra"
Menções honrosas:
Marcelo Schinaneski
Eloir Junior
Mônica Zeni
Fernanda Alonso
Fernanda Gaensly
Prêmio Sócios Clube Duque de Caxias:
Christiane Hoffrichter
Agradeço ao Artista Eloir Junior pelas fotografias do evento e parabenizo pela Menção Honrosa merecida.
A imagem pode conter: 1 pessoa, atividades ao ar livre
Obra "CHUVITIBA"! do Artista Eloir Jr. que faz parte da Mostra na 7a. Mostra de Artes do Clube Duque de Caxias. 
EndereçoR. Costa Rica, 1173 - Bacacheri, Curitiba - PR, 82515-270

sábado, 19 de outubro de 2019

ARTEPG.COM.BR THE KING SAMO


THE KING SAMO é a mais nova Série e trabalhos do Artista Celso Parubocz.


A Série recebeu este título por ter alguns símbolos que lembram Basquiat e sua obra. A Série começou no início de 2019 e continuou até nossos dias. Fiz questão de dar este nome em homenagem a este grande Artista americano que a cada ano tem suas obras e sua história mais valorizados.





A herança do irreverente Jean-Michel Basquiat

Jean-Michel Basquiat permanece como um dos rostos da arte urbana mais redescobertos dos passados anos, subsistindo uma aura de enfant terrible, que se proliferou para lá das paredes que, usualmente, povoava com as suas criações. A música, o cinema, e as demais formas de expressão artística deixam ramificar o legado inestimável e imensurável do artista que brilhou na cidade de Nova Iorque, com a literatura a cimentar o seu legado na história da arte. Perante mensagens subversivas, e um conteúdo rico em referências e em simbolismos de ampla percepção, os versos e os gestos da criatividade humana conheceram um alvor diferente, de sangue mais pulsante na identidade asseverada.
Nascido no ano de 1960, viu a sua vida acabar em 1988, antes de fazer 28 anos, vítima da sua pior amiga de longa data, a droga. Muitas das obras ficaram na exclusividade de muitos dos colecionadores a quem o pintor vendeu os trabalhos, embora outras tantas tenham-se tornando anónimas, por nunca terem chegado àqueles que pagaram por elas. A juntar a isto, não havia pago impostos durante 3 anos, facto que pode ter obstado à normal comercialização dessas. Não obstante, Basquiat nunca deixou de ser um bastião daquilo que é a arte das profundezas das urbes, nomeadamente das ruas.





Andy Warhol e Jean-Michel Basquiat
De origem haitiana, foi cedo que c
hegou a Nova Iorque, onde se firmou como um dos principais manifestadores expressivos dos sentimentos e pensamentos das classes menos favorecidas, tanto social como financeiramente. O seu legado permanece enriquecido e reenquadrado em vários documentários televisivos, para além de um filme dedicado à própria personalidade do pintor. “Basquiat”, datado de 1996, foi realizado pelo também pintor e neoexpressionista Julian Schnabel, e contou com diversas interpretações de relevo, com Jeffrey Wright a representar Basquiat, David Bowie o pintor Andy Warhol, para além de demais participações, como as de Gary OldmanDennis Hopper e de Christopher Walken. Em 2010, através da amiga do artista Tamra Davis, foi lançado o documentário “Jean-Michel Basquiat: The Radiant Child”, um trabalho que valorizou o previamente conhecido e revelou novas facetas, consumadas por entrevistas utilizadas no mesmo; e que se intitula de “The Radiant Child” após uma menção numa revista, que fez perdurar tal alcunha para o artista.
No coração da cidade de Nova Iorque, onde o norte-americano arrecadou toda a fama do seu trabalho, situa-se, também, a sua antiga residência e estúdio, que é reconhecida, nos dias de hoje, através de uma placa assinaladora do passado daquele espaço. De igual forma, não cessou de surgir como um ícone dessa expressão cultural, com as suas pinturas a ainda darem lugar a uma produção numerosa de peças de roupa, e que incorporam as coleções de arte de vários nomes sonantes da atualidade, como Johnny Depp ou do cantor Jay-Z, também ele inspirado por Basquiat nas suas músicas, e da cantora Madonna, ex-namorada do artista. Para além disso, ainda recolhe o apreço do também ator Leonardo Di Caprio, e do rapper A$AP Rocky, entre outros nomes de destaque da indústria cinematográfica e da indústria musical. A sua rentabilidade chegou à Reebok, conceituada marca de roupa, que, em 2009, produziu e vendeu, com a liberdade de direção criativa do rapper Swizz Beatz, uma coleção com vários dos seus trabalhos artísticos nas peças constituintes. Este chegaria a ser comparado ao próprio autor das obras, pela paixão e devoção que incutia nos seus trabalhos musicais, catapultando-se numa juventude calorosa e ativa. À imagem da Reebok, também a Supreme (2013) e a Uniqlo (2016) desenvolveram coleções desse tipo.
Aliás, é precisamente na música que surge como referência assídua, em especial no rap norte-americano, inspiração para muito dos mais experientes e dos emergentes músicos do género. Com grandes raízes nos subúrbios das grandes cidades do país, em especial no seio das camadas historicamente segregadas, esta música conhece, na figura refulgente e garrida de Basquiat, um esteio da sua afirmação, capaz de os promover a palcos nunca antes equacionados. Grande parte do seu trabalho seria, desta feita, corroborado por grupos emergentes, como os N.W.A. e os Public Enemy.
Nesta orla de inspiração, pontificaram os graffitis efetuados no início da carreira do artista, com a célebre referência SAMO – concebida como aquilo que era “Same Old” – ao lado do amigo Al Diaz, consagrando os primeiros traços de contestação ao status quo social. Esta oposição ao sistema também serviu de mote para outros artistas urbanos, que se cruzam e cruzaram com rappers, no que toca às preocupações e necessidades de expressão. Aliás, o próprio trabalho musical de Basquiat serviu para comungar algo mais desses dois mundos, em especial “Beat Bop” (1983), do qual foi produtor musical e da capa do trabalho, reunindo o apreço dos futuros Beastie Boys e Cypress Hill.
Postumamente, já no século XXI, seria nomeado em várias músicas de referências do rap, tais como Mobb Deep (“Havoc”, 2001), Jay-Z (“Grammy Family Freestyle”, 2006, que faz menção à obra “Charles The First” (1982), “Ain’t I”, 2008, e, com Kanye West, “Illest Motherfucker Alive”, “That’s My Bitch”, 2011, e o videoclip de “4:44”, de 2017), Nas (“Land of Promise”, 2010), Busta Rhymes (“MTV Cribs”, 2012). O álbum “Love Lockdown” (2008), de Kanye West, conforme o próprio apontou, em especial a música homónima, recebeu várias influências visuais e sensoriais daquilo que foi o trabalho do artista. Rick Ross, numa das suas inúmeras tatuagens, tem, na sua coxa, um retrato deste, valorizando a sua identidade artística. O documentário “Downtown 81” (2001), da direção de Steve Brown, e que retrata a subcultura de Manhattan, na qual nasceu e se ambientou Basquiat, transporta uma parecença física entre este e Kid Cudi, usando segmentos em que o primeiro apareça ao som de “Ghost”, canção do segundo. Um dos trabalhos mais recorrentemente usados, para uso em artigos e álbuns, seria o famoso poster que protagoniza com Andy Warhol, numa espécie de promoção de um combate de boxe entre ambos, datado de 1985, e usado na antecipação do documentário de 2012, supramencionado.
Em leilões da especialidade, os trabalhos mais incipientes do pintor não deixam de ser arrebatados por quantias exorbitantes, ultrapassando os 100 milhões de dólares. Uma das promoções destes leilões, feita pela Christie’s, contou com o testemunho do músico Macklemore, que não escondeu a pureza que sentia nas criações dele. Os museus nova-iorquinos, para além de eventuais outros de origem norte-americana, e até outros internacionais, permanecem como grandes dínamos promotores da arte de Basquiat, exibindo diferentes trabalhos da sua autoria. Em 2005, no Brooklyn Museum, a voz do músico Wyclef Jean, membro dos The Fugees, foi a responsável por uma visita auditiva naquilo que foi uma das retrospetivas do trabalho do pintor, lendo entrevistas e poemas através da pronúncia haitiana que partilhava com ele. Esta fama conquistada conduziu a uma reinterpretação do ser artista, agora imbuído de um espírito de estrela, sobre quem caíam as maiores graças e atenções.
Socialmente, a arte de Basquiat permitiu inspirar a fundação de alguns movimentos de cariz social, como o Black Lives Matter, fundada nas redes sociais após o assassinato de dois jovens afroamericanos por parte das forças de segurança pública norte-americanas. Este grupo, a partir das expressões artísticas e culturais de raiz marcadamente suburbana, permanece a bater-se contra a gentrificação e a própria apropriação cultural, opondo-se à acomodação numa espécie de contracultura corporativa. Na essência, porém, ainda se confronta com os resquícios de uma sociedade profundamente racista, mas que, nominalmente, ainda faz subsistir algumas das suas premissas, principalmente na própria ação policial. Isto resulta da própria aclaração que Basquiat procurou efetuar quanto ao passado racial, que se repercute no seu presente e futuro artísticos, que chega aos dias de hoje com os supramencionados desafios.
No que toca àquilo que são os valores transmitidos pelo artista, são vários os pintores, tanto de origem e de plataforma urbanas ou não, que reforçam a sua criação totalmente espontânea, possibilitadora de um canal de comunicação dos mais oprimidos. Extrapolando para lá disso, também a própria capacidade de transformar e de transportar uma faceta identitária, assente na diversidade e na igualdade das existências dentro dessa primeira. Pelo meio, nunca esqueceu as suas origens porto-riquenhas, porfiando sempre pela valorização da sua herança cultural, numa das fragmentações atlânticas do território norte-americano.
Para além disso, a sua composição artística nas várias paredes da sua cidade tornou-se perene com as técnicas de graffiti que possuía, para além de demais materiais de recurso; e assumiu o papel de primeiro grande artista afroamericano, incorporando a identidade progressista norte-americana, no embate com os valores mais conservadores e ferreamente iníquos. A sua irreverência revelou-se crucial naquilo que foi o desabrochar da arte urbana, num diálogo intenso entre reflexões e emoções, articulado nessa vontade de revelar e de metamorfosear.  É assim que a atualidade desta obra se consolida naquilo que são os desafios emergentes quotidianos, respondendo com a afirmação das minorias outrora com vozes quase inaudíveis nos palcos da discussão social. A construção de significados e a devolução de outros tantos são a cadência presente desta estrela, que cedo caiu no turbilhão do nosso mundo.
Apesar do seu tremendo potencial criativo e conceptual, nem tudo foi rosas na valorização e iminente inspiração de Jean-Michel Basquiat. Considerado como um artista menor no contexto da crítica artística, foi a partir dos mais interessados e impulsionados pelas causas sociais, para além das expressões mais identitárias das minorias e dos subgrupos, que conhece um póstumo catapultar. A sua inspiração, ultrapassando a própria materialidade, remanesce nos ecos de luz e de som de hoje, à escala da amplitude de uma carismática personalidade, que soube fazer e ser hino para a igualdade justa e expressiva da humanidade.
Texto de Lucas Brandão - WWW.comunidadeculturaearte.com


sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Escultura "AMIGO"

O Rotary Clube Ponta Grossa Alagados entregou na quarta-feira dia 16 de outubro na Fundação de Ação Rotária, a escultura "AMIGO" criação do Artista Plástico Celso Parubocz ao Diretor de Programação da RPC Jeferson Willian de Almeida pelo relevante apoio da RPC na divulgação da EXPO&FLOR 2019.


Presidente do Rotary Alagados Elaine Barbara Matoso, o Artista Celso Parubocz e o Diretor de Programação Jeferson Willian de Almeida.


Escultura "Amigo" do Artista Celso Parubocz.

O Rotary Clube Ponta Grossa Alagados tem inovado ao presentear seus Amigos com esculturas simbólicas desta Amizade e Parceria, um trabalho que será sempre lembrado e temos certeza que ficará em lugar de destaque divulgando a imagem do Rotary, o Artista e mostrando quem faz a diferença junto com a Família Rotária.



O Presidente da Comissão Organizadora da Expo&flor Osmar Bonfinger, Sr. Jeferson, Artista Celso Parubocz e o Dr. César Bochenek que faz parte da Comissão de Imagem Pública do Rotary Alagados.

A EXPO&FLOR
 Expo&Flor é uma grande exposição de Flores, Frutíferas, Plantas Ornamentais, Orquídeas e Vasos, realizada pelo Rotary Club Ponta Grossa Alagados. 


A Expo&Flor na cidade de Ponta Grossa conta com mais de 2200 m² e é realizada todos os anos na 1ª quinzena de setembro, das 09h às 21h, no Parque Ambiental de Ponta Grossa.

Todos os anos, a Expo&Flor oferece o que há de melhor, diretamente dos melhores produtores do país, a preços especiais. 
As Flores vem direto de Holambra, Capital Internacional das Flores e Maior Produtora da América Latina. As mudas de Árvores Frutíferas, Plantas Ornamentais, Orquídeas e Vasos, também contam com a mais Alta Qualidade na procedência dos melhores produtores do país.

Em todas as edições da Expo&Flor, a renda é destinada a Projetos Sociais, os quais são escolhidos por uma Banca Avaliadora formada por membros do Rotary Alagados e representantes da comunidade.
Nestes 9 anos estimasse que passaram mais de 300 mil visitantes pela Expo&flor e foram atendidos mais de 200 projetos num total de mais de 1 milhão de reais aplicados nestes projetos onde Todos só tem a ganhar.
Logo na primeira edição da Expo&Flor, em 2011, o evento teve uma grande aceitação da comunidade de Ponta Grossa e demais cidades da região dos Campos Gerais, superando o número de 35 mil visitantes. 
Nos anos seguintes, a Expo&Flor já assumiu posição de destaque no calendário da região, estando entre os principais eventos de Ponta Grossa e região dos Campos Gerais. 
Pessoas e famílias de todas as cidades ficam numa grande expectativa pela realização da Expo&Flor em todos os anos.

Com objetivo de promover a Expo&Flor, bem como oferecermos mais opções de atividades para as famílias, o Rotary Alagados realiza uma série de atividades paralelas à realização da Expo&Flor com parcerias com o Município e empresas.

Durante os dias da Expo&flor acontecem diversos eventos que fazem parte do evento como a Corrida Expo&flor, Passeio Ciclístico, Jardim Sensorial, Exposição de telas do Projeto "Fazer Arte não tem Idade, maratona intelectual, visita de Escolas e Entidades, um mix que a cada ano cresce e vem a somar para o sucesso do evento.

Dentro das instalações da Expo&Flor também é realizado a “Feira de Oportunidades” onde mais de 30 expositores dos mais diversos produtos, se apresentam a comunidade, comercializando seus itens aos visitantes do Evento.

O Rotary Alagados organiza uma nova edição da Expo&Flor todos os anos, com muitas novidades. 
Programe-se para visitar o Evento, junto com sua Família e Amigos. Vocês serão muito Bem Vindos e sua presença abrilhantará nossa realização.


3º Concurso de Fotografias da Expo&Flor.

O Rotary Clube de Ponta Grossa Alagados, divulga os ganhadores do 3º Concurso de Fotografias da Expo&Flor.
As três melhores fotografias foram:



 1º Lugar: “Bromélias” de Lucas Antônio Morates
Imbé – RS.






2º Lugar: “Régia” de Fausto Orli da Rosa – Blumenau – SC.



3º Lugar: “Aquática” de Orlando de Souza – São Paulo – SP.


Menção Honrosa: “Perspectiva” de Willian Luiz Sieklicki – Ponta Grossa/Pr.

Os vencedores receberão os seguintes prêmios:
1° lugar - R$ 1.000,00 em dinheiro
2° lugar - R$ 600,00 em dinheiro
3° lugar - R$ 400,00 em dinheiro
Menção Honrosa - Certificado

Além disso, foram selecionadas mais 16 fotografias que farão parte da exposição realizada na Fundação de Ação Rotária.

As fotografias selecionadas são dos seguintes participantes: 
Lucas Antônio Morates;  
Fausto Orli da Rosa; 
Orlando de Souza; 
Willian Luiz Sieklicki; 
Pablo Alfredo de Lucas; 
Mario das Chagas de Lima; 
Gilson Kochanski Mocelim; 
João Francisco Martini; 
Emanuel Migliorini; 
Raul Cesar Lagos; 
Gustavo Pereira Castro; 
Deise A. Silva Machado; 
Orlando Scheibel; 
Ana Beatriz Pilarski Clarindo e 
Amanda Machado.

A Comissão julgadora do Concurso foi formada pelos seguintes profissionais:
Peterson Strack presidente do núcleo de fotografia de PG, NFPG do projeto empreender da ACIPG e professor de Fotografia do Centro Europeu; 
Laertes Soares proprietário da empresa Fuego e professor de Fotografia do Centro Europeu; 
Rogerio Junior, Coordenador do Curso de Fotografia do Centro Europeu e; Celso Parubocz Artista Plástico, proprietário do CREArte Centro de Referência e Ensino de Arte, selecionado em diversos Salões de Arte no Paraná e São Paulo no segmento Fotografia. Integrante do Rotary Alagados.

A exposição e entrega dos prêmios acontece dia 23 de outubro de 2019 às 20h. na Sede do Rotary Clube Ponta Grossa Alagados na Fundação de Ação Rotária, na rua Comendador Miró, 306 - Centro.


terça-feira, 1 de outubro de 2019

EXPOSIÇÃO DE TELAS DO PROJETO "FAZER ARTE NÃO TEM IDADE"

 2º Simpósio Multiprofissional em Saúde do Idoso, organizado pela UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa no Hospital Regional, recebi o convite para expôr as obras do Projeto "Fazer Arte não tem Idade".

Fico muito feliz por ter meu trabalho reconhecido e ainda mais por poder levar esta produção de quem não tem a pretensão de "Ser Artista" e sim Ser Notado como Alguém que ainda está vivo e pode produzir muita coisa.

Agradeço a Vice-Reitora Clóris Regina, à toda Equipe de apoio, a Luciane Patrícia do Hospital Regional, ao Rotary Alagados e aos Idosos que estão participando desta Exposição: Elifas, Roberto, Floriano, Antonio Hamilton, Sabiazinho, Margarete, Eloyna, Rosa, Iraides, Tereza, Wandir, Vera, Neyva e Maria Augusta. 

Agradeço ao Escritório de Advocacia do Dr. Sérgio Bellotto pelos painéis que foram doados para o CREArte e estão sempre sendo muito útil. 

A Exposição está
aberta ao Público no hall do Hospital Regional de Ponta Grossa até sexta-feira doa 04 de outubro.













Hospital Universitário Regional Wallace Thadeu de Mello e Silva
Hospital universitário em Ponta Grossa, Paraná
EndereçoAlameda Nabuco de Araújo, 601 - Uvaranas, Ponta Grossa - PR, 84031-510
Horário
Aberto 24 horas