Na Exposição PÓS-HUMANOS o Artista Celso Parubocz questiona o que acontece com os Seres Humanos após a sua morte. Há quase duas décadas o Artista trabalha nesta Série com grandes e pequenos formatos utilizando a técnica mista em suas obras. Carvão, grafite, giz de cera, pastel seco e tinta acrílica são os materiais que o Artista utilizou nesta Série de obras que já foi premiada numa Mostra Paranaense e ficou exposta numa Sala de Referência.
A cada grande tragédia o questionamento volta e mais e mais trabalhos vão surgindo e os questionamentos também aumentam: Será que morremos e tudo acaba?
Será que ressuscitaremos?
Será que ficaremos deitados esperando a volta do Salvador?
Será que energia fica pairando por aí para quando chegar a hora reencarnar em outra criança.
Cada crença, religião, grupo de pessoas tem a sua opinião.
E assim entra ano e sai ano e a saga continua, enquanto a morte não chega ficará difícil saber quem tem razão.
A ideia de colocar nas telas o questionamento do que acontece com os “Seres Humanos” após a MORTE já completa mais de uma década.
Nesta data resolvi mostrar um pouco desta saga que mistura aspectos históricos com mitologia e religião.
A preocupação com a Ética e a Estética também estão presentes para não melindrar este ou aquele espectador agradando o seu olhar crítico e lembrando que são apenas questionamentos para reflexão e não uma imposição deste ou daquele argumento apresentado.
A RELIGIÃO - A questão da morte tem uma ligação muito forte com as religiões e cada uma com sua visão do Pós Humanos, algumas ensinam que morremos e logo ressuscitamos, outras que morremos e ficamos stand by até o dia do juízo final, alguns mais céticos acham que simplesmente acaba tudo, já outros acham que a “energia” flui por aí, sai de nosso corpo que entrará em decomposição em um curto espaço de tempo. Há muitas perguntas e respostas sobre o tema, aqui fica a reflexão e mais do que achar esta resposta mostrar que estamos Vivos e precisamos Viver intensamente pois o amanhã ninguém sabe.
A CIÊNCIA - A última tentação humana é o desejo incontrolável de superar a morte. Seja através de técnicas improváveis de suportes maquínicos, que em tese poderiam amparar nossa consciência num ambiente não-orgânico que certamente configura uma concepção obsolescente do corpo; seja preservando e adicionando a esse mesmo corpo todo tipo de drogas, acessórios, próteses, órgãos da bioengenharia,, mecanismos e dispositivos artificiais de toda ordem, transformando o corpo humano numa plataforma viva a partir da qual se constituiriam outras formas de interface e consciência que, de certa maneira, também concebem o aparato orgânico humano como algo ‘incompleto’ e carente de ‘melhoramento’, e que também nos remetem a uma concepção de obsolescência do que consideramos humano.
Ser vivo é ter que morrer mais cedo ou mais tarde, pois dentro da natureza onde se desenrolam as delicadas e complexas coreografias da vida, tais fenômenos são imbricados e subsequentes dentro de uma ordem de complexidade que se retroalimenta contínua e sistemicamente. Assim, o ser humano-pós-humano perplexo diante de tamanha adversidade (a morte) passa a querer permanecer a todo o custo e por essa razão luta por postergar e, em seus desejos egoístas mais primordiais, não consegue se conformar à sua própria condição mortal, rebelando-se contra o próprio sistema natural que o gerou, subjugando cada vez mais esse mesmo sistema através da artificialidade tecnicista em busca se não de uma imortalidade, pelo menos de sua permanência estendida ao máximo possível. A própria técnica de clonagem animal – cuja motivação se esconde atrás de uma pretensa servilidade funcional reabilitativa, terapêutica e regenerativa futura, teoricamente benéfica em alguns sentidos restritos como produzir pele para vítimas de queimaduras, por exemplo – também disponibilizaria a clonagem como possibilidade técnica de indivíduos replicarem-se a si mesmos por desejos descontrolados de permanência e apego a essa existência singular, lançando um raio incidental de esperança na sombria senda de retorno irreversível ao Uno primordial que é a morte.
Talvez, nesse momento, seja prematuro falar de imortalidade, é verdade, mas o prolongamento, quem sabe indeterminado da vida humana, já é uma possibilidade bastante plausível nos horizontes de nossa civilização tecnológica de controle e instrumentalização. Nesse sentido, o humano que sempre instrumentalizou tudo à sua volta, agora faz de si seu próprio objeto de manipulação, instrumentalização e controle.
Hans Jonas não deixa dúvidas quanto a isso: “O Homo faber aplica sua arte sobre si mesmo e se habilita a refabricar inventivamente o inventor e confeccionador e todo o resto” (JONAS 2006:57).
O Homo faber ergue-se diante do Homo sapiens (que se torna, por sua vez, instrumento daquele), e o poder externo aparece como o supremo bem – para a espécie, obviamente, não para os indivíduos (JONAS 2006:272).
O que Jonas quer nos dizer é que mesmo que tais práticas representem teórica e simbolicamente avanço tecnológico para a espécie, tais avanços – se é que poderíamos considerá-los avanços e não retrocessos – não chegariam a ser benéficos para a coletividade humana, servindo apenas como instrumento de uma minoria elitista e sofisticada que poderia surfar na crista da onda bionanotecnocientífias e pagar por suas benesses.
Aqui recaímos numa mesma armadilha da rasa lógica capitalista de mercado: tecnologias sempre vêm à luz amalgamadas a seus contextos e conjunturas culturais específicas. O que vale dizer que, por serem patrocinadas por grupos de elite (do ponto de vista da abastança material) representam, indubitavelmente, os interesses de seus fomentadores e investidores, até porque há que se ter muito dinheiro para fomentar tais produtos de altíssima complexidade e altíssimo custo financeiro.
Flagelos e perspectivas de um ser em metamorfose
Um notável flagelo auto imposto do humano-pós-humano
a si mesmo é a perda de sua essência fundamental. Não numa concepção abstrata e
representativa especular, mas sim no sentido da perda objetiva de características
tão determinantes como orgânico e inorgânico, por exemplo, de especificidades tão
intrínsecas à nossa própria estrutura biológica e intelectiva que,
ontologicamente, tornaríamos outra espécie diferente da humana. O mesmo vale
para o prolongamento indeterminado da vida humana numa medida muito
significativamente maior. Num certo sentido, esse tipo de alteração na
longevidade, muito exponencial e determinante, modifica drasticamente o
acoplamento estrutural da espécie e sua própria auto compreensão. Além dos
problemas práticos e óbvios que podemos de imediato imaginar, como imprevistos,
acidentes e descontroles, podemos antever também possíveis estratificações
sociais mais sectarizado do que são hoje, dando origem no topo da cadeia a uma
raça diferente e mais ‘elevada’ de seres por assim dizer ‘melhorados e
superiores’, ‘mais aptos’, em contraste gritante e absoluto com os
‘não-melhorados’, ‘inferiores’, ‘menos aptos’. Isso seria a replicação nefasta
do modelo de categorização e discriminação social que já se manifesta através
da classificação entre ricos e pobres, só que desta vez tais predicados e
defeitos estariam mais intimamente associados às complexidades dos organismos
individuais.
Jürgen Habermas corrobora tal compreensão e afirma
que fazer da humanidade um meio, seja de transformação, ‘melhoramento’,
desfiguração, exploração ou descaracterização implica, inevitavelmente, na
quebra desta simetria e na morte da igualdade secular entre as pessoas. A ideia
da humanidade, por si, obriga-nos – nos diz ele – a adotar aquela perspectiva
do nós, a partir da qual nos consideramos uns aos outros como membros de uma
comunidade inclusiva, que não exclui ninguém (HABERMAS 2004:78).
Conclusão: Quem realmente somos nós?
: Quem realmente somos nós? Somos tudo isso que
criamos? Ou tudo isso que criamos transforma fundamentalmente o que somos?
Bem, a resposta exata parece inexistir. Talvez
sejamos ambas as coisas ao mesmo tempo, e quem sabe até mais. Nossa metamorfose
pode ter começado lá atrás quando nos despregamos do mundo natural comum dos
demais animais vivos sob a força da pedra lascada e do domínio do fogo como as
primeiras tecnologias de instrumentalização e controle primitivos; e daí para a
frente teríamos seguido sempre adiante nesse progressivo processo,
configurando-o como algo inerente à nossa própria natureza humana mais
essencial, o que certamente justificaria toda essa violência e devastação que
tanto primamos em desenvolver e melhorar em busca de nossa permanência e
capacidade de prevalecer e sobressair.
Ou então, ao contrário, nessa mesma ocasião
longínqua de nosso passado primitivo, teríamos nós – sem nem mesmo termos
consciência disso – desviado - nos irreversivelmente de nossa essência e
relação de pertencimento mais primordial com a natureza, provocando o
acionamento de toda essa sequência de fatos, fenômenos e acontecimentos que culminam
hoje nesses conflitos e crises bio éticos sem precedentes, que de fato abalam e
podem até mesmo destruir nossa essência e nossa identidade, enquanto seguem
igualmente também devastando e extinguindo as demais espécies vivas e o próprio
ambiente que nos abriga a todos.
Nesse sentido, é inapropriado enxergar o fenômeno pós-humano como algo alheio a
nós, mesmo que esse fenômeno se apresente exponencialmente livre de nossa
vontade e reflexão intencionais. Prescrutá - lo em sua identidade neo paradigmática,
verificar sua interface com a cultura que o gera, identificar seus possíveis
pontos nodais significa, certo, debruçarmo-nos por sobre nossa própria essência
enquanto humanidade.
A morte, como o nascimento, é mera passagem de um estado de
consciência para outro. A consciência não reside no cérebro, não está limitada
a ele
O intrigante é que, durante a EQM (Experiência
de Quase Morte), às vezes a pessoa vê coisas que realmente aconteceram – e que
ela, em tese, não teria como saber. “Muitos pacientes dizem ter se encontrado
com um parente que ninguém sabia que havia morrido. Nem o próprio paciente. Por
exemplo, um tio que morreu minutos antes de o paciente ter a EQM”, disse o
psiquiatra Bruce Greyson, da Universidade da Virgínia, num seminário realizado
em Nova York. “Outras pessoas contam coisas que se passavam na sala do hospital
[enquanto elas estavam mortas]”.
Mas como explicar que os pacientes
estejam conscientes mesmo sem atividade cerebral? Depois de acompanhar 344
sobreviventes de paradas cardíacas, dos quais 18% tiveram EQM, o médico
holandês Pim van Lommel criou uma teoria a respeito. “A consciência não pode
estar localizada num espaço em particular. Ela é eterna”, diz. “A morte, como o
nascimento, é mera passagem de um estado de consciência para outro.” Ele
reconhece que as pesquisas sobre EQM não provam isso, mesmo porque as pessoas
com EQM não morreram – só chegaram muito perto. “Mas ficou provado que, durante
a EQM, houve aumento do grau de consciência. Isso significa que a consciência
não reside no cérebro, não está limitada a ele”, acredita.
Quando morreu pela primeira vez,
em 1993, o empresário americano Gordon Allen estava a caminho da UTI. Havia
sofrido uma parada cardíaca momentos antes. Seu sangue deixou de fluir, a
respiração se deteve, o cérebro apagou. Mesmo assim, ele sentiu algo. “Fui
transportado para fora do corpo e comecei a viajar. Não senti dor, apenas
leveza. Vi cores maravilhosas, que não existem na Terra”, recorda Allen no site
da fundação que leva seu nome. Os médicos o ressuscitaram com um desfibrilador.
Assim como Gordon Allen, milhares
de pessoas que tiveram morte clínica foram trazidas de volta. “Há uma semelhança
incrível nos relatos”, diz Maria Julia Kovács, coordenadora do Laboratório de
Estudos sobre a Morte da USP. “Muitos dizem ter visto um túnel e uma luz
branca. Outros veem uma imagem de Deus.” Os relatos também incluem encontros
com parentes mortos e a sensação de estar fora do corpo. São as chamadas
experiências de quase-morte (EQM). A explicação mais aceita é que se trata de
alucinações, causadas pela falta de oxigênio no cérebro. Um estudo feito em
2010 pela Universidade George Washington monitorou o cérebro de sete pacientes
terminais. Em todos os casos, a atividade cerebral disparava logo antes da
morte. Isso supostamente acontece porque, conforme os neurônios vão morrendo,
perdem a capacidade de reter carga elétrica – e começam a descarregar numa
sequência anormal, que poderia provocar alucinações.
ALMA EXISTE
Em 1901, o médico americano Duncan Macdougall fez
uma experiência com doentes terminais. Colocou cada paciente, com cama e tudo,
sobre uma balança gigante. “Quando a vida cessou, a balança mexeu de forma
repentina – como se algo tivesse deixado o corpo”, escreveu Macdougall na
época. A balança mexeu 21 gramas, e o doutor concluiu que esse era o peso da
alma. A descoberta caiu na cultura popular e até inspirou um filme (21 Gramas, de 2003). Ela não tem
valor científico, pois a balança era muito imprecisa – e cada paciente gerou um
valor diferente. Mas será que não dá para refazer a experiência com a
tecnologia atual? Se alma existir mesmo, dá para medir?
Em tese, sim. Tudo graças a Einstein e sua equação E=mc2 (E é energia, m
é massa e c é velocidade da luz). Se consideramos que a alma existe, e é uma
forma de energia, então deve haver massa relacionada a ela. Se a energia muda,
a massa também muda. Se alma existe, e sai do corpo quando a pessoa morre, o
corpo sofrerá perda de massa – que pode ser medida.
O médico Gerry Nahum, da Universidade Duke, propôs uma experiência para
testar a hipótese: construir uma caixa perfeitamente selada, que ficaria sobre
uma balança hipersensível, capaz de medir 1 trilhonésimo de grama. O problema é
que, por razões éticas, não dá para colocar uma pessoa moribunda dentro de uma
caixa hermeticamente fechada, pois isso a faria morrer. E o teste nunca foi
feito.
–
Mas os cientistas continuam em busca de evidências para a alma. E os
estudos mais surpreendentes vêm de uma dupla que está na vanguarda da ciência:
o anestesista americano Stuart Hameroff, do Centro de Estudos da Consciência do
Arizona, e Roger Penrose – sim, o mesmo físico de Oxford autor da teoria sobre
o que veio antes do Big Bang. Mas, desta vez, a tese é ainda mais
inacreditável. Dentro de cada neurônio existiriam 100 milhões de microtúbulos:
tubinhos feitos de uma proteína chamada tubulina. A tubulina atuaria como bit,
ou seja, como menor unidade de informação que pode ser criada, armazenada ou
transmitida. Os tubinhos vibram, interferem com a tubulina e geram ou processam
informação – que é passada de um neurônio a outro.
Mas os microtúbulos são tão pequenos que as leis da física quântica se
aplicam a eles. E essas leis preveem algumas possibilidades bizarras, como a
superposição (uma partícula pode existir em dois lugares ao mesmo tempo). Para
os pesquisadores, haveria uma relação quântica entre os tubinhos do cérebro e
partículas fora dele, espalhadas pelo Universo. “Quando o cérebro morre, a
informação quântica [gerada nos microtúbulos] não fica presa. Ela se dissipa no
espaço-tempo”, diz Hameroff. Pela mesma lógica, quando alguém nasce, essa
informação espalhada no Universo entraria nos microtúbulos. Ou seja: a alma
existiria, sim, como um conjunto de relações quânticas entre partículas
dispersas no Universo. Embora Hameroff tenha escrito centenas de páginas a
respeito, nada disso tem comprovação. “Não reivindico nenhuma prova. Só ofereço
um mecanismo cientificamente plausível”, diz.
“QUANDO DESENCARNAMOS, DEMORA PARA NOS DESLIGAR?
PORQUE? NÃO SÃO TODOS DELIGAMENTOS IGUAIS?
Morte física e
desencarne não ocorrem simultaneamente. O indivíduo morre quando o coração deixa de funcionar. O Espírito Desencarna
quando se completa o Desligamento, o que demanda algumas horas ou alguns dias.
Basicamente o Espírito permanece ligado ao corpo enquanto são muito fortes nele
as impressões da existência física. Indivíduos materialistas, que fazem da
jornada humana um fim em si, que não cogitam de objetivos superiores, que
cultivam vícios e paixões, ficam retidos por mais tempo, até que a impregnação
fluídica animalizada de que se revestem seja reduzida a níveis compatíveis com
o desligamento.
Certamente os benfeitores espirituais podem fazê-lo
de imediato, tão logo se dê o colapso do corpo.
No entanto, não é aconselhável, porquanto o
desencarnante teria dificuldades maiores para ajustar-se às realidades
espirituais.
O que aparentemente sugere um castigo para o indivíduo
que não viveu existência condizente com os princípios da moral e da virtude, é
apenas manifestação de misericórdia.
Não obstante o constrangimento e as sensações
desagradáveis que venha a enfrentar, na contemplação de seus despojes carnais
em decomposição, tal circunstância é menos traumatizante do que o desligamento
extemporâneo.
Há, a respeito da morte, concepções totalmente
distanciadas da realidade.
Quando alguém morre fulminado por um enfarte
violento, costuma-se dizer:
"Que morte maravilhosa! Não sofreu nada!"
No entanto, é uma morte indesejável.
Falecendo em plena vitalidade, salvo se altamente
espiritualizado, ele terá problemas de desligamento e adaptação, pois serão
muito fortes nele as impressões e interesses relacionados com a existência
física.
Se a causa da morte é o câncer, após prolongados
sofrimentos, em dores atrozes, com o paciente definhando lentamente,
decompondo-se em vida, fala-se:
"Que morte horrível! Quanto sofrimento!"
Paradoxalmente, é uma boa morte.
Doença prolongada é tratamento de beleza para o
Espírito. As dores físicas atuam como inestimável recurso terapêutico,
ajudando-o a superar as ilusões do Mundo, além de depurá-lo como válvulas de
escoamento das impurezas morais.
Destaque-se que o progressivo agravamento de sua
condição torna o doente mais receptivo aos apelos da religião, aos benefícios
da prece, às meditações sobre o destino humano.
Por isso, quando a morte chega, ele está preparado e
até a espera, sem apegos, sem temores.
Algo semelhante ocorre com as pessoas que
desencarnam em idade avançada, cumpridos os prazos concedidos pela Providência
Divina, e que mantiveram um comportamento disciplinado e virtuoso.
Nelas a vida física
extingue-se mansamente, como uma vela que bruxuleia e apaga, inteiramente
gasta, proporcionando-lhes um retomo tranquilo, sem maiores percalços.
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Referências bibliográficas
FUKUYAMA, Francis (2003). Nosso Futuro Pós-humano – Consequências da revolução da biotecnologia. Rio de Janeiro: Rocco.
HABERMAS, Jürgen (2004). O Futuro da Natureza Humana. São Paulo: Martins Fontes.
JONAS, Hans (1979). O princípio responsabilidade – Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: PUC, 2006.
ROSNAY, JOËL DE (1997). O homem simbiótico – Perspectivas para o terceiro milênio. Petrópolis: Vozes, 1995.
SANTAELLA, Lucia (2003). Culturas e artes do pós-humano. São Paulo: Paulus, 2004.
*Alexandre Quaresma é paulistano, escritor, ambientalista e pesquisador de nanotecnologias e impactos sociais. Atualmente pesquisa sobre o fenômeno Pós-Humano e suas diversas facetas de interação dentro da sociedade e da cultura contemporâneas.