sexta-feira, 29 de julho de 2016

Artista Ponta-grossense Fernando Burjato expõe com grandes nomes da Arte do Brasil.

Na próxima terça-feira, dia 2 de agosto, acontece a abertura

 da Exposição Coletiva "A Cor do Brasil", no Museu de 

Arte do Rio (MAR) e destacamos o trabalho de Fernando 

Burjato, Artista Ponta-grossense que reside em São Paulo e

 já expôs em diversos Museus dos quais destacamos:

 Museu de Arte Contemporânea do Paraná e Museu Oscar 

Niemeyer.

Fernando Burjado é representado pelas Galerias:

Casa da Imagem em Curitiba


Endereço: R. Dr. Faivre, 591 - Centro, Curitiba 

Tel.: (41) 3362.4455

Galeria Virgílio

R. Dr. Virgilio de Carvalho Pinto 426 São Paulo
Tel.: (5511) 2373.2999



SOBRE O ARTISTA - Fernando Burjato nasceu em Ponta Grossa – PR. É Formado em pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), 1994. Escritor e artista plástico, vive e trabalha em São Paulo.

Principais exposições coletivas: Houston, we’ve had a problem - Galeria Casa da Imagem, Curitiba (2009); X Salão Nacional Victor Meirelles, Florianópolis (2008); 62º Salão Paranaense, Curitiba (2007); Matéria Opaca, Museu Murillo la Greca, Recife (2007); A matriz e a linguagem; Biblioteca Córdoba. Córdoba, Argentina (2004 ); VII Salão Nacional Victor Meirelles, Florianópolis (2000).
Principais exposições individuais: Pinturas, na Galeria Casa da Imagem, Curitiba -PR (2010); Guaches e Óleos, Sala Recife, Recife –PE (2010 ); Pinturas, na Galeria Virgílio, São Paulo no ano de 2009 e 2011. Informações do site da Casa da Imagem

É uma exposição com obras de grandes nomes da Arte do Brasil e do Mundo, Artistas como Frans Post, Eliseu Visconti, Tarsila, Guignard, Flavio de Carvalho, Tunga,Tony Camargo e muitos outros.
A abertura será às 10 e às onze haverá uma conversa com os curadores Paulo Herkenhoff e Marcelo Campos. Apareçam!



Sobre a Exposição - A cor do Brasil

O Museu de Arte do Rio – MAR abre ao público A cor do Brasil, exposição que traça a trajetória da arte brasileira desde o período colonial até o século XXI. A mostra reúne mais de 300 peças, vindas da Argentina, do México e de outras 12 instituições espalhadas pelo Brasil, que cederam parte de seus acervos para a montagem da mais completa antologia da cor já apresentada na cidade do Rio de Janeiro.
O percurso é formado por obras-primas que vão de Frans Post – um dos mais importantes artistas neerlandeses, que no século XVII participou de expedição pelo nordeste do Brasil – a Tarsila do Amaral, considerada a primeira dama do modernismo nacional e autora de Abaporu (1928) e Antropofagia (1929), pinturas mundialmente conhecidas que retornam à cidade pela primeira vez desde o começo do século XX. O público também terá a oportunidade de apreciar o elogio da beleza nas cores de Eliseu Visconti e Beatriz Milhazes.
A exposição será dividida em três galerias. A primeira delas, intitulada A transformação da luz e do ambiente ecológico em cor, será dedicada à visão sintética da paisagem.  Retratos, paisagens e naturezas mortas cedem espaço para uma seleção do melhor do impressionismo no Brasil, enquanto a base filosófica da mudança de conceito poderá ser compreendida a partir do desafio lançado por Graça Aranha, que incentivou os artistas na transformação de luz em cor e do ambiente ecológico brasileiro em sensações plásticas. No mesmo ambiente, a cronologia segue para mostrar a modernidade introduzida por Anita Malfatti, Guignard, Goeldi, Portinari, Ismael Ney, Lasar Segall, Antonio Gomide e Flavio de Carvalho, entre outros.
A segunda sala, Modernidade e Autonomia da arte, será formada por diversos núcleos significativos. O grupo formado por Henrique Bernardelli, Bruno Lechowski, José Pancetti, Milton Dacosta, Quirino Campofiorito e Joaquim Tenreiro retratará a emancipação do regionalismo em prol da vontade de pintar. No mesmo espaço, haverá ainda núcleos formados pelos concretistas de são Paulo – Waldemar Cordeiro, Lothar Charoux, Geraldo De Barros, Hermelindo Fiaminghi, Luis Sacilootto e Judith Laund; os neoconcretos –  Franz Weissmann, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Aluisio Carvão, Decio Vieira, Willys de Castro, Barsotti e Osmar Dillon; os gestuais – Bandeira, Shiró, Tomie Ohtake, Mabe e Iberê Camargo; assim como parte da cena da cor no Rio formada por Eduardo Sued, Manfredo Souzaneto e Gonçalo Ivo.
Na terceira e última sala, Opinião, Tropicália, Geração 80 e Cor do Século XXI, o foco se torna a Cor do Rio, a partir de movimentos ocorridos na cidade: as mostras Opinião e Tropicália, a Sala Experimental do MAM e Geração 80. Para retratar a extensão do tema da cor no Brasil nas últimas seis décadas, será feita uma reunião das obras de Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchmann, Wanda Pimentel, Tunga, Anna Bella Geiger, Katie van Scherpenberg e José Maria Dias da Cruz, professores da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Alcançando o século XXI, é realizada uma revisão da ideia do “nacional”, que tem na bandeira seu maior ícone. A exposição retoma as implicações e projetos políticos da cor na atualidade, indagando se existiria uma cor afro-brasileira na arte.

A cor do Brasil tem curadoria assinada por Paulo Herkenhoff e Marcelo Campos. A realização é da equipe do Instituto Odeon/Museu de Arte do Rio; produção de Maria Clara Rodrigues, da Imago Escritório de Arte; com arquitetura de Leila Scaf Rodrigues; e identidade gráfica de Fernando Leite. Para marcar a abertura da mostra, em 2 de agosto, o MAR, sob gestão do Instituto Odeon, promove uma Conversa de Galeria, às 11h, com a participação dos curadores.

Museu de Arte do Rio

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(21) 3031 2741Nova Praça Mauá Porto Maravilha Museu MAR restaurante Mauá Centro do Rio