terça-feira, 1 de abril de 2014

Mostra Hayao Miyazaki – Sesc Ipiranga


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Hayao Miyazaki, um dos diretores de animação mais famosos do mundo, ganha mostra com retrospectiva de seus trabalhos no Sesc Ipiranga.
A Mostra, que será gratuita, vai ser exibida de 06 de Abril à 11 de Maio no auditório do Sesc Ipiranga em São Paulo. Para retirada dos ingressos os organizadores pedem que os interessados cheguem com uma hora de antecedência. O auditório do Sesc possui apenas 30 lugares, fica na Rua Bom Pastor, 822 e o telefone é (11) 3340 200.
Confira a programação:
Domingo, 6 de abril || 17h – Nausicaä do Vale do Vento (1984)
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Ano de produção: 1984. Direção: Hayao Miyazaki. Duração: 116 minutos. Animação. Após a destruição da maior parte da Terra pelo homem em um episódio conhecido como “Sete Dias de Fogo”, os sobreviventes vivem em pequenas comunidades espalhadas pelo globo. Uma dessas comunidades é o Vale do Vento, onde a princesa Nausicaa está estudando a Floresta Tóxica, dominada por insetos gigantes e plantas tóxicas, que vem tomando conta das últimas cidades que restam.
Domingo, 13 de abril || 17 – Laputa: O Castelo No Céu (1986)
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Ano de produção: 1986. Direção: Hayao Miyazaki. Duração: 124 minutos. Animação. Sheeta cai repentinamente do céu literalmente para os braços de Pazu, que vive e trabalha numa pequena cidade nas montanhas. Este encontro leva ambos a uma série de aventuras provocadas pela perseguição a Sheeta, devido a uma pedra misteriosa que ela carrega e ambos saem numa busca pela identidade dela e pelo lendário castelo do céu, Laputa. 
Domingo, 20 de abril || 17h – Meu Vizinho Totoro (1988)
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Ano de produção: 1988. Direção: Hayao Miyazaki. Duração: 86 minutos. Animação. Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva à um lendário espírito da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta e só Totoro pode ajudá-la a achar o caminho de volta para casa.
Domingo, 27 de abril || 17h – Princesa Mononoke (1997)
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Ano de produção: 1997. Direção: Hayao Miyazaki. Duração: 134 minutos. Animação. Um príncipe é amaldiçoado após uma luta e irá morrer se não achar a cura. Para encontrá-la, ele decide viajar para longe e acaba entrando numa batalha entre os deuses animais da floresta, liderados por uma garota chamada San, e por habitantes de uma vila de mineradores, que estão aos poucos acabando com a floresta. 
Domingo, 4 de maio || 17h – O Castelo Animado (2004)
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Ano de produção: 2004. Direção: Hayao Miyazaki. Duração: 119 minutos. Animação. Graças a uma maldição, a jovem Sophie transforma-se numa velha senhora. Incapaz de continuar trabalhando na loja de chapéus de sua mãe, ela passa a morar no castelo do notável bruxo Howl e faz amizade com o demônio de fogo Calcifer, que está ligado a Howl por meio de um contrato. Adaptação do livro da escritora Diana Wynne Jones. 
Domingo, 11 de maio || 17h – Ponyo – Uma Amizade que veio do Mar (2008)
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Ano de produção: 2008. Direção: Hayao Miyazaki. Duração: 100 minutos. Animação. Ponyo é uma peixinha dourada que conhece o garoto Sosuke. Ele a leva para sua casa e decide cuidar dela. O amor e a amizade entre os dois é tão grande que Ponyo resolve se tornar humana só para ficar mais tempo ao lado de seu amigo.

Mora em São Paulo? Não perca essa chance de poder assistir alguns dos principais filmes do consagrado estúdio Ghibli!

Fonte: Sesc SP

Artista conclui projeto de vitrais no Pilarzinho

Ultima etapa (foto: Valquir Aureliano)
As peças ilustram passagens marcantes da vida de Jesus, capturadas do Evangelho de João. O projeto “Vitrais na Arte Contemporânea”, teve duração total de 4 anos e apresenta um foco cultural, pois resgata e divulga uma das mais importantes e tradicionais formas de arte desenvolvidas em Curitiba. Desde 1946, data da fundação do estúdio de vitrais Arte Decorativa, a capital paranaense é um centro de criação e desenvolvimento de obras em vitrais.

“A aprovação de projetos culturais pela Lei Rouanet, que envolvam restauro, execução e pesquisa de novas técnicas na confecção de vitrais, é de suma importância para o Brasil, que ainda não tem tradição nesta proposta artística. Os vitrais contemporâneos, de que trata este projeto em especial e que na verdade é a atualização de uma arte secular com uma nova linguagem plástica, já há muito vem sendo trabalhado por artistas europeus e americanos. Com o propósito inicial de preencherem os espaços deixados pelas destruições nos monumentos históricos provocadas pela Segunda Guerra Mundial, artistas contemporâneos, comprometidos com as novas correntes artísticas, produziram magníficas obras de arte como os 12 vitrais de Marc Chagall para a sinagoga Hadassah-Hebrew University Medical Center, de Israel.

O grande desenvolvimento na criação dos vitrais nos últimos anos tem produzido obras de grande importância para a arte contemporânea, tanto na Europa como nos Estados Unidos. A divulgação de trabalhos realizados por vitralistas brasileiros, como os de Loire Nissen, deve contribuir de maneira significativa para o surgimento de escolas especializadas que nos permita atingir o mesmo grau de excelência alcançado em outros países”.

Maria Cecília Araujo de Noronha é professora de História da Arte e Estética e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte.

Loire Nissen, graduada em Pintura e Licenciatura em Desenho pela Escola de Musica e Belas Artes do Paraná (EMBAP), com formação em vidraria na Alemanha, no atelier de Stefan Schmidtmann, curso de “fusing” vidro modelado, na cidade de Brugge. Também é formada na Escola VolkshochSchule, na cidade de Colonia, na técnica de “tiffany”. Recebeu o título de “Maesta Vetre”, com formação em vitral, “tifany” e “fusing” pelo Centro de Cultura Italiana de Curitiba/Pr