quarta-feira, 30 de julho de 2014

Nostalgia da infância reunida em exposição

Fotos:Wilson Militão/Divulgação
Fotos:Wilson Militão/Divulgação / Todos os brinquedos são de artesãos nordestinosTodos os brinquedos são de artesãos nordestinos
Brinquedos à Mão, em cartaz a partir de hoje na galeria da Caixa Cultural, exibe mais de 900 objetos da pesquisadora baiana Sálua Chequer
Compartilhado da Gazeta do Povo / Publicado em 30/07/2014 | 

Nos anos 1980, quando começou a colecionar brinquedos regionais, a baiana Sálua Chequer não imaginou que seu acervo pessoal viraria exposição: Brinquedos à Mão, que abre ao público hoje na Caixa Cultural, traz cerca de 900 objetos que remetem à infância, como a peteca, o pião, o cavalo de pau, bonecas de pano, entre outros materiais lúdicos. A mostra, com curadoria do artista plástico Zé de Rocha, estreou no ano passado em Salvador, e segue para São Paulo depois da temporada curitibana.
A professora – e hoje mestranda em arte, educação e cultura pela Universidade Internacional Menéndez Pelayo, da Espanha–, conta que teve interesse pelas manifestações populares desde criança, quando acompanhava as cantorias de reis e as danças do bumba meu boi na sua cidade natal, Ibirataia, no sul da Bahia. Além disso, sua mãe, Yolanda, sempre adorou artesanato. “Via a minha mãe transformando a natureza em decoração, e segui o caminho por isso. Mas esse é só mais um viés do meu interesse por cultura popular”, conta Sálua, que já pesquisou, por exemplo, temas como as cantigas de roda.
Fotos:Wilson Militão/Divulgação
Fotos:Wilson Militão/Divulgação / Sálua Chequer é colecionadora desde os anos 1980Ampliar imagem
Sálua Chequer é colecionadora desde os anos 1980
Programe-se
Brinquedos à Mão
Caixa Cultural (R. Cons. Laurindo, 280 – Centro), (41) 2118-5114. Coleção de Sálua Chequer. Visitação de terça-feira a sábado, das 9h às 20 horas. Domingo, das 10h às 19 horas. Entrada franca. Até 7 de setembro.
Suas andanças pelo nordeste renderam não somente novas peças para a sua coleção, mas também amizades com artesãos e boas histórias. Na Paraíba, conheceu dona Lindalva, famosa bonequeira que criou os 14 filhos com o que recebia pelo ofício –na mostra, está exposta uma boneca da artesã, que retrata ela mesma com todos os rebentos. “O que mais me encanta é alguém sentar para fazer isso. A maioria me diz que começou a fazer brinquedo por não ter dinheiro para comprar. O retorno financeiro é pouco, mas eles fazem com muito carinho”, diz Sálua, enquanto namora uma de suas partes preferidas da mostra, um parque de diversões feito de latas.
Os materiais usados em alguns objetos refletem a cultura nordestina: um dos cavalinhos de pau, por exemplo, tem o rosto feito de couro. E nem todos os brinquedos têm uma origem alegre. Sálua cita como exemplo o Mané Gostoso – boneco articulado suspenso em um fio e preso com duas varetas de madeira, que, com a pressão das mãos, faz um movimento de malabarismo. “No Brasil Colônia, a criança negra era o brinquedo da branca, e ele ficava dando cambalhotas. A origem dele é deprimente, e vem daí”, explica.
Infância
A exposição conta ainda com objetos afetivos da pesquisadora, como uma pequena cama de madeira que ganhou do pai, há 50 anos, um piano e um fogão, presentes da avó. A mostra conta também com um “Cantinho de Brincar”, com bolas de gude, pula corda, entre outros. Hoje, a partir das 15 horas, Sálua realiza uma contação de histórias e uma oficina de brincadeiras tradicionais
.

Superlotação de turistas provoca transtornos nos principais museus do mundo


Instituições criaram políticas, como bilhetes com hora marcada, aumento do número de horas 

para visitação e reformas no sistema de refrigeração, para amenizar problemas

PARIS - Em uma tarde nublada deste mês, a fila para entrar no
 Louvre crescia na pirâmide externa, passava pelo pátio e invadia 
a calçada. 

Visitantes se espremem para ver Mona Lisa, de Leonardo da Vinci
Foto: AP
Dentro do museu, uma multidão se espremia para tirar fotos com o celular e 
fazer “selfies” com "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci, ao fundo. Perto da escultura 
da "Vitória de Samotrácia", o visitante espanhol disparou: “É como se estivéssemos 
no metrô pela manhã”.
É o ápice do verão e milhões de turistas e parisienses invadem o Louvre — o museu 
mais visitado do mundo, contabilizando 9,3 milhões de pessoas em 2013 — e outros
 museus importantes da Europa. Todo ano, conforme a classe média emerge, os números
 de visitantes aumentam, especialmente na Ásia e na Europa. Em julho de 2013, verão no 
Hemisfério Norte, o British Museum, em Londres, bateu um recorde, com 6,7 milhões de
 visitantes, tornando-se o segundo museu mais visitado do mundo, segundo o jornal
 “The Art Newspaper”.
Visitar obras-primas pode ser o maior rito de passagem cultural de um turista em sua
 viagem, mas o aumento da presença desses visitantes está provocando transtornos a
 muitos museus por conta da superlotação. Isso tem provocado um debate entre as
 instituições para criar uma maneira de aliar acessibilidade a preservação artística.
Nos últimos anos, os museus têm criado políticas para tentar controlar a superlotação: 
alguns oferecem bilhetes com hora marcada, outros têm aumentado o número de horas
 de visitação. Para proteger as obras de arte, houve quem reformasse seu sistema de 
refrigeração. Ainda assim, alguns críticos dizem que eles não estão fazendo o bastante 
para proteger seus acervos.
Enquanto muitos museus fecham as portas uma vez por semana para dar folga aos 
funcionários e fazer reparos ou limpeza, em 2012, o Museu do Prado, em Madri,
 passou a funcionar nos sete dias da semana, com horas extras em dias especiais. 
Desta forma, mais pessoas puderam ver as obras de Velázquez e Goya confortavelmente.
“É uma grande experiência. Você sempre sai querendo mais”, dizia o indiano Manu Srivastan,
 acompanhado de sua mulher, o pai e as filhas, em uma fila que já durava 45 minutos para 
entrar no Louvre.


Compartilhado de: http://oglobo.globo.com/cultura/artes-visuais/superlotacao-de-turistas-

EXPOSIÇÃO E CATÁLOGO: MAC (Museu de Arte Contemporânea) UM ACERVO RESTAURADO













PROJETO CULTURAL RESTAURA OBRAS CONTEMPORÂNEAS DO MAC 

O Museu de Arte Contemporânea do Paraná está realizando a exposição: MAC UM ACERVO RESTAURADO na Sala Theodoro de Bona, desde a semana passada.
A exposição exibe ao público algumas das obras que foram restauradas pelo Projeto Cultural para Conservação e Restauração, projeto que teve sua execução ao longo de dois anos com a coordenação das restauradoras Jozele Penteado e Ângela Zampier e coordenação técnica de Maria Cecília Cavalcanti Germano.

Este projeto foi elaborado e aprovado tendo como objetivo contemplar a restauração e conservação de 41 (quarenta e uma) obras contemporâneas; - todas do acervo do MAC PR, que foram totalmente recuperadas e retornaram para o Museu. Os trabalhos começaram em Fevereiro de 2012 e se encerram agora com a abertura da exposição e lançamento de catálogo. A abertura da mostra aconteceu no dia 24 de Julho, na Sala Theodoro de Bona, no MAC PR.

O Projeto Cultural - PROJETO CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE TELAS DO MUSEU DE ARTE CONTEMPORANEA DO PARANÁ foi viabilizado por meio da Lei Rouanet, Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Copel, da Baldo S.A. Comércio Indústria e Exportação e da Goemil S.A. Indústria de Produtos Alimentícios.

Tendo como principal objetivo, efetivar a Conservação e Restauração das obras que foram devidamente selecionadas e indicadas pela equipe técnica do Museu, conforme critério baseando-se no estado de conservação e importância da obra e artista, daí a necessidade e complexidade do restauro previsto para 24 meses de realização destas obras contemporâneas e em diferentes e distintos suportes (tais como: tela, madeira, papel, aglomerado, tecido, entre outros; - utilizando-se diversas técnicas e materiais).

Obra "Multicosmo comEspermonauta"
de Inácio Rodrigues
Destaque especial para algumas obras que foram restauradas e já foram exibidas ao público em exposições montadas no Museu de Arte Contemporânea, entre elas as dos artistas Aldir Mendes de Souza, Antonio Manuel, Eleonora Fabre, Inácio Rodrigues e Oswaldo Lopes, bem como uma obra de Abraham Palatnik no MON; esta segue diretamente para o Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde será exibida.  

A equipe de restauradores está constituída por cinco profissionais
Jozele Penteado, Ângela Zampier, Maria Cecília Cavalcanti Germano, Allan Sostenis Hanke e Renata Domit.

Obra "Relevo Progressivo"
de Abraham Palatinik
Serviço: Exposição MAC UM ACERVO RESTAURADO
Sala Theodoro de Bona – MAC PR
Rua Desembargador Westphalen, 16 – Centro - Curitiba
Período de exposição: De 25 de Julho a 31 de Agosto, de terça a sexta-feira das 10 às 19h
Sábado, domingo e feriado das 10 às 16h – ENTRADA FRANCA.
Informações (41) 3323-5328 | 33235265 (setor educativo)
www.cultura.pr.gov.br/mac | mac@pr.gov.br

terça-feira, 29 de julho de 2014

22 coisas que pessoas criativas fazem diferente


O site Just Something levantou 22 características de pessoas criativas para tentar entender o que as fazem tão especiais… ou pelo menos diferentes.

1. Pessoas criativas se inspiram nas horas mais improváveis

A verdade é que ninguém sabe quando a próxima grande ideia vai chegar. Isso também serve para os criativos, mas eles sabem que uma hora a ideia chega. Sem mais nem menos, ela chega.

2. Eles sonham acordado

Os criativos podem estar onde quiserem a qualquer momento. Calma, não estou falando de teletransporte. Eles simplesmente se perdem em suas próprias imaginações… e o pior, isso pode acontecer enquanto conversam com você. Faz parte.
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3. Eles ficam entediados facilmente

É impressionante como essas pessoas precisam de estímulos quase que constantes para se manterem ativos e alertas. É muito difícil que consigam prestar atenção em algo que não estão interessados. Déficit de atenção ou não, isso faz parte dos criativos.

4. Eles enxergam o mundo com os olhos de uma criança

Uma parte deles nunca amadurece e isso talvez seja o real segredo para a criatividade. Eles observam o mundo com os olhos curiosos de uma criança.
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5. Eles vão falhar… assim como vão tentar novamente depois

Criatividade não significa que você está imune a falhas e erros. Assim como as outras pessoas, os criativos também sofrem derrotas na vida… mas o grande segredo é que eles não param em qualquer rejeição. Eles levantam e tentam de novo.

6. Eles escutam que devem arrumar um trabalho de verdade

Muitos criativos não se animam com trabalhos convencionais. Eles querem algo novo, diferente, desafiador… e isso pode ser motivo para sempre ouvir que devem procurar um trabalho de verdade. Meh.
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7. Eles seguem seus corações

Há quem diga que as pessoas criativas têm uma tendência de assumir mais riscos e não se preocupar com problemas. Isso pode trazer inúmeros desafios, mas também muito mais satisfação.

8. Eles se perdem no tempo

Não há nada mais prazeroso para os criativos do que criar algo que realmente importe para eles. Isso pode fazer com que esqueçam de comer, beber e até dormir. Quando as ideias fluem, nada mais importa.
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9. Eles trabalham quando os outros estão dormindo… e dormem quando os outros estão trabalhando

Os horários convencionais não se encaixam na agenda dos criativos. Eles fazem as coisas quando é melhor para eles.

10. Eles enxergam oportunidades onde os outros veem dificuldades

A maioria dos criativos sabem que o copo está meio cheio.
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11. Eles se apaixonam por suas criações em um dia e no outro as odeiam como nunca antes

Isso é um mistério, mas há algo que deixe os criativos inconstantes sobre seus trabalhos.

12. Eles odeiam suas criações em um dia e no outro estão completamente apaixonados por elas

Assim como o #11. Uma loucura.
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13. Eles são humildes e orgulhosos ao mesmo tempo

Pessoas criativas sempre estão dispostas a aprender, mas são extremamente orgulhosos quando se trata de suas ideias.

14. Eles estão sempre à procura de novas formas de se expressar

A busca por novidades nunca para. Qualquer que seja o criativo, ele sempre vai procurar (e encontrar) novas formas de expressar o que pensa e sente.
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15. Eles procrastinam

Eles vão cumprir horários e entregas, mas é provável que tudo fique para o dia anterior. Ou para as últimas horas.

16. Eles veem o outro lado da moeda

Os criativos sempre observam situações de diferentes pontos de vista.
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17. Eles não gostam de limites

Regras e limites, definitivamente, não foram feitas para criativos. É por isso que algumas vezes eles são vistos como rebeldes.

18. Eles não costumam gostar de números

Tente obrigar pessoas criativas a estudar matemática e veja como eles odeiam números.
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19. Eles são grandes observadores

Qualquer coisa pode servir de inspiração para os criativos, por isso estão sempre observando pessoas e situações. Até os mínimos detalhes.

20. Eles estão sempre buscando novas experiências

Fugir da rotina é uma ótima maneira de se manterem motivados. Lembra do #3?
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21. Eles recomeçam tudo de novo

O recomeço não é um medo de pessoas criativos. Se algo não está bom, recomeçar tudo de novo de um jeito melhor não é um problema.

22. Eles amam

Eles amam a vida, as pessoas, os animais, a natureza… eles amam tudo que é belo e puro. O amor dos criativos pela vida é contagiante e realmente pode transformar relacionamentos. Fique próximo de pessoas criativas, eles vão fazer sua vida um pouco mais interessante.
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sábado, 26 de julho de 2014

Incíveis Xilogravuras de Fabrício Lopez na Marília Razuk

Compartilhado de http://arteref.com

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Quem é o artista? Artista plástico especializado em xilogravura, começou sua carreira universitária estudando publicidade mas logo percebeu que seu trabalho era na área artística, o que o fez desistir de publicidade e ir estudar Artes Plásticas na FAAP. Seu talento com xilos vem fazendo o artista se destacar no cenário brasileiro e internacional, com trabalhos realizados no Canadá, França e outros países.
O que terá na exposição?  A mostra traz nove xilogravuras em grande formato, sendo duas delas impressas a partir de matrizes perdidas, além de cinco desenhos a carvão.
Sobre o espaço:  Desde 1992, a Galeria Marília Razuk tem como objetivo divulgar, promover e difundir a produção contemporânea de artistas consagrados e emergentes.
Abertura: 31 de julho, das 19h às 23h.
Quando? 31 de julho à 25 de agosto.
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A mostra recebe o nome “Bisso – ausência do negro” por uma escolha do artista em usar a palavra Bisso em seu sentido poético. Bisso é o nome dado ao feixe de filamentos utilizado pelos moluscos para se fixarem nas rochas (uma espécie de “cabelo” que permite que o molusco não seja levado pela maré), portanto, Fabrício busca passar, através do uso desta palavra, seu desejo de enraizamento e permanência, além de transpassar sua produção artística evocando poeticamente o som pelo qual seus pais o chamavam quando criança.
Nasceu em santos e foi criado por lá, portanto, muitos de seus trabalhos recebem influência do local (como barcos ou casarões abandonados) e seus trabalhos recentes (que serão mostrados de forma inédita nesta mostra) são fruto de uma série de relações entre o entorno de seu ateliê na região santista, desenhos de observação e fotos.
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Talvez sua relação com a palavra Bisso e o enraizamento esteja ligado à seu retorno para o ateliê em Santos, o fachamento do Espaço Coringa (coletivo na Vila Madalena que montou com amigos e existiu até o ano passado) e sua recente experiência como pai, tendo uma filha de apenas 1 ano. Diversas transformações que são refletidas no trabalho de Fabrício (principalmente pelo uso da técnica da xilogravura -e em escalas tão grandes-, que exige um grande esforço de todo o corpo do artista) de forma poética e sutil, assim como a visão deste para o molusco.
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Incíveis Xilogravuras de Fabrício Lopez na Marília Razuk
Galeria Marília Razuk - São Paulo (São Paulo)
Rua Jerônimo da Veiga, 131b, Itaim
+ 55 11 3079.0853
www.galeriamariliarazuk.com.br/
Este evento vai do dia 31/07/2014 ao dia 25/08/2014, mas apenas Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta e Sábado
Horário: de segunda a sexta, das 10h30 às 19h; sábados das 12h às 17h
Preço: Gratuito


quarta-feira, 23 de julho de 2014

Ontem dia 23/07 fez 3 anos se Amy Winehouse.

No dia 23 de julho de 2011 a cantora foi encontrada morta em sua casa em Camden Town, Amy tinha 27 anos.
A autópsia da cantora revelou abuso de álcool.



O pai —Mitch Winehouse— criou a Fundação Amy Winehouse que ajuda jovens com problemas de vício em drogas como os que a filha sofria, ele recebe a ajuda na fundação do ex-marido da artista, Blake Fielder-Civil.




A mãe da cantora, Janis Winehouse, escreveu "Loving Amy: A Mother Story", livro no qual compartilha sua visão de como Amy chegou ao estrelato, a batalha contra suas dependências e sua morte prematura.
A partir de 11 de setembro, através do portal Amazon, "Loving Amy" estará à venda, e todos os lucros serão destinados à fundação que leva o nome da artista



A marca da cantora com seu estilo excêntrico e único, tatuagens e e maquiagem forte, são ainda fonte de inspiração no mundo da moda.
O estilista Jean-Paul Gaultier apresentou uma coleção inspirada na cantora ao mostrar nas passarelas penteados parecidos com o famoso "bee hive", além de vestidos inspirados nas cores e no estilo retrô de Amy.










A marca britânica Fred Perry e Amy Winehose se uniram para lançar uma coleção que a cantora nunca chegou a ver em 2011, mas após a morte da jovem, a assinatura fez coleções inspiradas na própria cantora reproduzindo ícones de seu guarda-roupa.

Com sua morte, o legado de Amy Winehouse ganhou força e a cantora se uniu ao "Clube dos 27", se juntando a jovens estrelas como Kurt Cobain, Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison, que morreram de maneira trágica também aos 27 anos. 

sábado, 19 de julho de 2014

Arte Vida até 21 de setembro no Rio de janeiro .....

14 obras bonitas que provam Brasil é muito mais que a Copa do 

http://www.huffingtonpost.com/Mundo

Estes dias, se a palavra "Brasil" é falado, uma imagem de fiasco da Copa do Mundo pisca rapidamente à menteMas aqui na página de artes que são um pouco menos preocupado com o que os jogos de futebol estão indo para baixo no país latino-americano e mais preocupados com um bem menos divulgado e muito mais bonito evento brasileiro chamado de "artevida".
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Dóra Maurer. Sete Voltas, 1979. Fotografia (impressão prata) das séries de 6 imagens, 20 x 20 cm (cada). Recolha de Zsolt Somlói e Katalin Spengler, Budapeste. (Corpo)

"Artevida", ou "artlife", é um multi-local de exposições de arte contemporânea que ocorre em toda a cidade do Rio de Janeiro neste verão. O show, explorando os espaços vibrantes, onde arte e vida se cruzam, entrelaça artistas brasileiros da década de 1950 ao início de 1980, em especial aqueles em Rio. O show funciona em menos conhecidos artistas internacionais da Ásia, Europa Oriental, África e nas Américas, bem como, todos eles conectados com e / ou influenciado a base brasileira.
Com curadoria de Adriano Pedrosa e Rodrigo Moura, a exposição é organizada por artista ou não era, mas através de uma série de tópicos temáticos, refutando, assim, uma "história da arte singular, eurocêntrica e enciclopédica", como a exposição descreve. Os quatro grupos de obras de arte são corporativa (corpo), Arquivo (arquivo), parque (parque) e politica (política), cada divisão, contendo no seu interior um corte transversal dos meios de comunicação, métodos, épocas e visões pessoais.
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Sue Williamson. Alguns sul-africanos: Virgina Mngoma de 1984 colagem fotogravura / serigrafia.. 70 x 64 cm (108,5 x 80 cm com Moldura). Cortesia do artista e Goodman Gallery. (Politica)

Há mais de 250 obras em vista, a grande maioria dos que se enquadram na Corpo e político categorias. Corpo explora idéias de auto-retrato, a linha orgânica eo corpo em fluxo - com Lygia Clark e do Japão avant-garde Gutai. Politico apresenta obras feitas na resistência a um regime político opressivo, de 1960 a ditadura militar no Brasil para o Vietnã. Em Arquivo, material de arquivo de dois artistas sul-americanos, membro Fluxus Paulo Bruscky e artista argentina Graciela Carnevale, está em vista, enquanto parque dispõe de uma selecção de esculturas e instalações ao ar livre.
"Para 'artevida', Rodrigo Moura e eu decidi não abordar a exposição como uma visão abrangente ou para rastrear a geneaology de artistas brasileiros", explicou o curador Pedrosa. "'Artevida' é mais fragmentado do que monolítico, provisório do que definido. Na busca de outras narrativas mais plurais, abertas e diversificadas que desenvolvam diálogos entre obras e documentos, a exposição tem um foco em artistas do Sul Global, bem como sobre mulheres artistas. "
"As artes visuais são tecidas em cada aspecto da vida no Rio de Janeiro," curador acrescentou Moura. "Quando fomos presenteados com a oportunidade de criar uma exposição durante a Copa do Mundo, Adriano Pedrosa e eu concordamos que toda a cidade deve ser a nossa tela para expressar a relação inter-relacionados da arte e da sociedade ao invés de tentar conter o dinamismo cultural do Rio de Janeiro dentro de um único , local tradicional arte. "
"Artevida" poderá ser vista até 21 de setembro de 2014 em vários locais em todo o Rio de Janeiro, e está é encomendado pelo Rio de Janeiro Secretaria de Estado da Cultura, organizado por curadores Adriano Pedrosa e Rodrigo Moura e produzido por Endora Arte Produções Ltda.A exposição só foi possível através do apoio de patrocinadores Itaú e Petrobras. Encontre mais informações aqui .
Fique com o gosto das obras impressionantes abaixo e deixe que pensamentos de bolas em preto-e-branco e postes deriva de sua mente.
  • Sanja Ivekovic. Cortes pessoais, 1982. Vídeo, em preto e branco e em cores, áudio, 3:35 min. Coleção Espaivisor galeria. (Corpo)
  • Mathias Goeritz. Cruz en la caja, 1960-1961. Wood, dobradiças de metal e folhas de ouro, 72 x 56 cm (aberto) / 20.5 x 21 cm (fechado).Colecção privada. Cortesia de Henrique Faria de Belas Artes, em Nova York. (Corpo)
  • Eduardo Terrazas. 2.12, 1970/72. Fios de lã e placa de madeira coberta com cera Campeche. 91 x 91 cm. Coleção particular, São Paulo, Brasil. (Corpo)
  • Geta Brătescu, Vestigii de 1978 colagem têxtil. No papel, 35,5 x 50,5 centímetros. Coleção particular, São Paulo, Brasil. (Corpo)
  • Martha Araújo. Registro fotográfico da performance / Instalação "Hábito Habitante", de 1985. Fotografia, 18 x 22 cm. Cortesia do artista e Galeria Jaqueline Martins, São Paulo, Brasil. (Parque)
  • John Dugger. Modelo para Angola Bandeira, 1976. Bandeira com nove tiras de tecido, 107 x 220 cm. © John Dugger, Inglaterra & Co Gallery, em Londres. Foto: Inglaterra & Co Gallery, em Londres. (Politica)
  • Paulo Bruscky. Luto / CENSURADO de 1974. Voto carimbado e urna, 14,5 x 27 x 4,5 centímetros. Recolha de Lili e João Avelar. Foto: Daniel Mansur. (Politica)
  • Tsuruko Yamazaki. RED (Forma de Mosquito Net), de 1956. Instalação. RAPAZES Cortesia, Osaka e tomar Ninagawa, Tóquio.instalação foto artevida por Jacson Trierveiler, Junho, 25 de 2014 à beira da piscina da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro. (Parque)
  • Nil Yalter. Topak Ev de 1973. Instalação com couro, feltro, pintura e metal, de 2,5 x 3 m. Coleção Istambul Bilgi University. (Politica)
  • Mladen Stilinovic. Crvena nit (Red Thread) de 1980. Tópico e notas sobre seda artificial, 32 x 105 cm. Cortesia Galerie Frank Elbaz.Foto: Zarko Vijatovic. (Politica)
  • Abdul Hay Mosallam. Jerusalém, Ninho de Pássaro, de 1978. Acrílico sobre pó de serra e cola, 60 x 60 cm. Cortesia do artista. (Politica)
  • Sanja Ivekovic. NOVI ZAGREB (ljudi prozora iza) de 1979. Fotografia, 80 x 110 cm. Cortesia do artista. (Politica)