quarta-feira, 20 de março de 2013

IGOR RICKLI ...

Matéria do blog M de Mulher da Abril 

Igor Rickli: "Fazer o Alberto é quase como ganhar dobrado na loteria!"

O gato de Flor do Caribe comemora a estreia como ator de novelas e já na pele de um terrível vilão


Igor Rickli em cenas da novela Flor do Caribe
Foto: TV Globo/Divulgação
Depois de batalhar 11 anos entre Rio e São Paulo tentando se firmar como ator de teatro, Igor Rickli foi descoberto por Jayme Monjardim num musical em 2012. A convite do diretor, o artista de 29 anos filmou com ele O Tempo e o Vento , que chegará aos cinemas no segundo semestre. Jayme gostou tanto da atuação de Igor que resolveu investir nele para viver o antagonista deFlor do Caribe, o vilão Alberto. Igor é casado com a cantora Aline Wirley, ex integrante do extinto grupo Rouge. Conheça um pouco da vida e dos planos desse paranaense que mora há cinco anos no Rio.

Até então sua experiência vinha dos palcos, certo? Como surgiu o convite para Flor do Caribe?
No ano passado eu estava fazendo o musical Judy Garland  - O Fim do Arco-íris. Jayme foi assistir e me chamou para ser o Bolívar Cambará do filme O Tempo e o Vento, que morre assassinado na história. E, depois, para atuar em minha primeira novela! E você começa em grande estilo! Como o bandidão, tipo cobiçado por todo ator, seja estreante, seja veterano...  É quase como ganhar dobrado na loteria! Estrear numa trama da Globo já é uma alegria, ainda mais como vilão, que me permite exercer minha profissão com uma imensa cartela de emoções. Está sendo ótimo para meu crescimento! Venho aprendendo muito com o Jayme, por quem tenho o maior respeito e admiração.
Está preparado para ser odiado?
Não. Quero mais é que gostem do meu vilão (risos). Desejo que as pessoas entendam o Alberto. Não que concorde com suas atitudes, mas vou defendê-lo com amor. Espero que o público simpatize com ele.  Alberto vai cometer a pior das traições, com o melhor amigo.
Já viveu essa experiência?
Não. Mas já vi várias histórias assim na vida real. Bastante gente que conheço já passou por isso. Atualmente as pessoas são capazes de qualquer coisa para conseguir o que querem. Vão passando por cima dos outros. Está faltando compaixão.
Baseou-se nas histórias que conhece para construir o papel?
Não. Tomei por base a história dele. Acreditei que o Alberto existisse e quis saber quem era esse cara. De onde veio? Em que dia nasceu? O que aconteceu para que se tornasse tão individualista e desprovido de compaixão? Criei uma vida para o Alberto na minha cabeça.
Como foi entrar nesse universo tão competitivo que é a TV?
Confesso que não foi nada traumático. Fiquei super à vontade, até porque todos fizeram de tudo para que me sentisse assim. Tiveram um cuidado bastante especial comigo! Aproveitando, quero agradecer a toda a equipe, à direção, ao elenco e principalmente ao autor, Walther Negrão. Está sendo tão prazeroso que não tive nenhum estresse. Só lidar com a carga do personagem, que é bem pesada.
Igor na companhia de Grazi Massafera e Henri Castelli
Foto: TV Globo/Divulgação
E que tal contracenar com Grazi Massafera e Henri Castelli?
Grazi é paranaense como eu, então nos sentimos em casa (risos)! E o Henri é um grande brother, estamos adorando trabalhar juntos. O clima é muito agradável! Os dois têm sido bem amáveis, respeitosos e cuidadosos comigo.
De que cidade você é?
Ponta Grossa, mas cresci numa cidade vizinha, Carambeí, que tem 14 mil habitantes. Saí de lá aos 17 anos para ganhar a vida como modelo. Foi um choque cultural grande. Minha família ficou com o coração na mão. Com essa idade a gente não tem tanta estrutura emocional. Hoje todos estão felizes, vibrando pra caramba com o resultado positivo.
Você é um homem bonito e com certeza desperta o assédio feminino... Como lida com as fãs?
Quero mais é que me assediem (risos)!
Igor Rickli e a mulher, Aline Wirley
Foto: TV Globo/Divulgação
Você não é casado, Igor?
Sou. Mas minha mulher é cabeça. Ela sabe que sou fiel e a amo demais. Na verdade, o ciumento lá de casa sou eu (risos).
Tem filhos?
Ano que vem chegam os pimpolhos. Não tivemos ainda porque a vida de ator é meio complicada. A gente nunca tem estabilidade. Mas estou a fim de ser pai. Assim como a mulher sente que chegou a hora de ser mãe, o homem tem um relógio biológico que desperta, avisando que chegou a hora de ser pai. Eu e Aline estamos nos programando para ter um bebê

A arte parasita de Lang/Baumann


Texto: Redação Casa Vogue

Intervenções e escadas surreais na obra da dupla



  (Foto: divulgação)
Instalações, pinturas, intervenções públicas e por aí vai. Essas são algumas das modalidades artísticas já praticadas pela dupla suíço-americana Sabina Lang e Daniel Baumann ao longo de seus 23 anos de parceria. Desde 1990 – quando Lang tinha 18 anos, e Baumann, 23 –, eles assinam suas obras com o emblemático L/B, inicial dos sobrenomes. Apesar da multiplicidade de trabalhos, é nas instalações que a arte da dupla toca o universo da arquitetura e do design. Muitas delas funcionam como parasitas de construções originais. Os artistas se apropriam de espaços com obras que por vezes desafiam a gravidade ou causam ilusão de óptica – sempre saltando aos olhos do espectador.
  (Foto: divulgação)
A série de instalações Beautiful Steps, por exemplo, é quase a materialização das gravuras do holandês M. C. Escher, fonte de inspiração da dupla. São escadas surreais que levam de nada a lugar nenhum e dão a sensação de distorção do espaço comum. “Os desenhos de Escher são sobre a simultaneidade do verdadeiro e do falso. Nós tentamos alcançar o mesmo, alterando pequenos detalhes em nossas escadarias. Tornando-as inacessíveis ou mudando-as de ângulo, por exemplo”, afirmam os artistas.
  (Foto: divulgação)
Fora do mundo fantástico de Escher, Lang/Baumann se inspiram em obras de arquitetos como Oscar Niemeyer. “A escadaria do Ministério das Relações Exteriores foi a referência para o Beautiful Steps #3 e #4 (acima)”, dizem. Eles prometem inaugurar novas instalações desse tipo em Lyon e Valparaiso, em junho e março, respectivamente. 
Engana-se quem pensa que eles buscam seduzir o observador com obras simplesmente belas. “Beleza significa nada e tudo ao mesmo tempo”, disse a dupla em entrevista para a mesma publicação. É por isso que Lang/Baumann usam a palavra “beautiful” nos títulos de algumas de suas obras. Com o objetivo único de instigar o público a completar um termo que consideram vazio.Outro conjunto de trabalhos célebre da dupla chama-se Comfort. Nele, tubos infláveis conduzidos por correntes de ar se contorcem pelos orifícios e cômodos de construções diversas. Há também as bolhas, que inflam para dentro ou fora dos locais. Essa série recebeu a denominação de intervenção arquitetônica, rótulo que a dupla questiona. “Nós não estamos interessados em exibir nosso trabalho no contexto da arquitetura ou do design; nós queremos interagir com as pessoas que olham para a arte”, afirmaram em entrevista para a revista francesa Palais.
  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)



  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

    http://www.funarte.gov.br/ Edital Bolsa de Estímulo a Produção de Artes


    Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais 2013

    texto do site: http://www.funarte.gov.br/

    Relacionado a: artes visuais

    sobre o edital

    INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 29 DE ABRIL
    A Fundação Nacional de Artes – Funarte vai conceder 14 bolsas, no valor de R$ 40 mil cada, para viabilizar projetos de criação e de pesquisa em artes visuais. A portaria que institui a Bolsa de Estímulo à Produção em Artes Visuais 2013 foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 14 de março. Podem concorrer pessoas físicas – indivíduo ou representante de coletivo de artistas – atuantes na área. Não poderão participar proponentes contemplados na última edição do programa, em 2012.
    As inscrições estão abertas até 29 de abril. Os interessados deverão preencher, datar e assinar o formulário de inscrição, disponível nesta página eletrônica da Funarte, e encaminhá-lo, obrigatoriamente na forma impressa, por via postal, para o Centro de Artes Visuais da Funarte. Os prêmios serão distribuídos da seguinte forma: categoria A – Bolsa de Estímulo à Criação Artística, com dez projetos; e categoria B – Bolsa de Estímulo à Produção Crítica, com quatro projetos.
    Acesse ao lado o edital e outros documentos relacionados.