quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Curso de Especialição em Artes Visuais,

A Universidade Positivo de Curitiba (PR) está com inscrições abertas para curso de Especialição em Artes Visuais, sob coordenação de Felipe Cardoso de Mello Prando. O curso, que tem aulas quinzenais às sextas e sábados, é destinado destina a profissionais envolvidos com as Artes Visuais (artistas, curadores, educadores, produtores culturais, profissionais de museus e órgãos públicos culturais, editores), e demais interessados. O corpo docente é formado por Ana Paula França, Cayo Honorato, Felipe Prando, Jorge Menna Barreto, Júnior Gabardo, Keila Kern, Martin Grossmann, Milla Jung, Regina Melim, Renato Bertão e Ricardo Basbaum. Investimento: 18 parcelas de R$ 519,84.
 

Mais informações: 
Universidade Positivo - Secretaria de Pós-Graduação
 
Campo Comprido: r. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300, tel. (41)
3317-3093.
posgraduacao@up.com.br
| www.posup.com.br

Escola do Masp recebe inscrições para cursos de 2013


Escola do Masp recebe inscrições para cursos de 2013 +
A Escola do Masp está com inscrições abertas para os cursos do primeiro e segundo bimestre de 2013. As inscrições podem ser realizadas até um dia antes do início do curso (conforme disponibilidade). Entre os cursos se destacam “História da Curadoria”, “Rota da Seda” e “Michelangelo e a Capela Sistina”, entre outros. As atividades tem caráter livre e são abertas a todos, com ou sem formação na área.
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Confira os cursos:
1º bimestre
“Rota da Seda”, com Maria Fernanda Lochschmidt.
Segundas-feiras, das 19h às 21h, 8 aulas (16 horas/aula).
Investimento: 450,00/ 240,00 (meia)
Período: 04/03 a 22/04
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“Pollock, Soulages, Yolanda Mohalyi: A Abstração Expressiva no Segundo Pós-Guerra”, com Ana Cândida de Avelar.
Segundas-feiras, das 19h às 21h, 8 aulas (16 horas/aula)
Investimento: 450,00/ 240,00 (meia)
Período: 04/03 a 22/04
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“História da Curadoria”, com Débora Gigli Buonano.
Terças-feiras, das 19h às 21h,
Investimento: 450,00/ 240,00 (meia), 8 aulas (16 horas/aula)
Período: 05/03 a 23/04
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“Introdução à História da Arte III - De Caravaggio à Delacroix, ou Como o Romantismo Excede o Tenebrismo para Aceder à Modernidade”, de Denis Molino.
Quartas-feiras, das 19h às 21h, 16 aulas (32 horas/aula)
Investimento: 900,00/ 480,00 (meia)
Período: 06/03 a 19/06
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“História da Arte I: Das Esfinges Egípcias às Catedrais Góticas”, com Denis Molino.
Quintas-feiras, das 19h às 21h, 16 aulas (32 horas/aula)
Investimento: 900,00/ 480,00 (meia)
Período: 07/03 a 05/07
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“Arte moderna no Brasil”, com Ana Maria Hoffmann.
Quinta-feira, das 19h às 21h, 8 aulas (16 horas/aula)
Investimento: 450,00/ 240,00 (meia)
Período: 07/03 a 02/05

2º bimestre

“Michelangelo e a Capela Sistina”, com Eduardo Kickhöfel.
Segundas-feiras, das 19h às 21h, 8 aulas (16 horas/aula)
Investimento: 450,00/ 240,00 (meia)
Período:06/05 a 24/06
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“Arte do século XIX no Brasil”, com Leticia Squeff.
Terças-feiras, das 19h às 21h, 8 aulas (16 horas/aula).
Investimento: 450,00/ 240,00 (meia)
Duração do módulo: 8 aulas (16 horas/aula)
Período: 07/05 a 25/06
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“Arte Conceitual: As Propostas Dadaístas e a Obra de Josef Beuys”, com Ana Maria Hoffmann.
Quintas-feiras, das 19h às 21h, 8 aulas (16 horas/aula)
Investimento: 450,00/ 240,00 (meia)
Período: 09/05 a 05/07

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Mais informações:
Museu de Arte de São Paulo
Cerqueira César: av. Paulista, 1.578, estação Trianon-Masp do Metrô, tel. (11) 3251-5644. www.masp.art.br

domingo, 24 de fevereiro de 2013

sábado, 23 de fevereiro de 2013

3Doodler - Primeira caneta 3D - Sensacional


3Doodler é a primeira caneta de impressão 3D do mundo

» Arquitetura & Design | News / por Zupi




Você ja desejou levantar somente o traço da caneta do papel e ver seu desenho convertido numa figura tridimensional?  Por mais louco que isso soe, agora é possível! Peter Dilworth e Bogue Maxwell, da companhia americana WobbleWorks, criaram a 3Doodler, a primeira caneta de impressão 3D do mundo.
Usando plástico ABS (mesmo material utilizado por muitas impressoras 3D), a 3Doodler desenha no ar ou sobre superfícies, e só necessita estar ligada
à tomada. As possibilidades criativas são infinitas, incluindo formas básicas, jóias, acessórios, ímãs de geladeira e por que não uma réplica da Torre Eiffel?


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Para saber mais sobre o projeto, acesse kickstarter.com 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A linguagem das coisas - Francisco Bosco


Francisco Bosco / texto extraído do O Globo / Cultura
Francisco Bosco escreve às quartas-feiras

A linguagem das coisas

Colunista rebate texto de Ferreira Gullar

sobre arte contemporânea

Colunista Francisco Bosco Segundo Caderno Foto: Arquivo
Colunista Francisco Bosco Segundo CadernoARQUIVO
No domingo retrasado, em sua coluna na “Folha de S.Paulo”, Ferreira Gullar argumentou contra a arte contemporânea, questionando o estatuto de arte das obras de alguns dos artistas tidos como dos mais importantes de nosso tempo. Isso porque, para Gullar, a arte contemporânea é “caracterizada por não ter linguagem” e é, no limite, uma “negação dos valores estéticos”. Considero que o grande poeta está, quanto a isso, bastante equivocado. Selecionarei e comentarei as passagens mais decisivas de sua argumentação, quanto ao ponto que me interessa aqui.
Gullar defende que a arte contemporânea não tem linguagem porque uma obra sua “não nasce da elaboração de signos e formas constitutivos de um universo expressivo, dentro do qual o artista cria”. Entendo que esteja se referindo, quando fala de tais signos e formas, às palavras no “universo expressivo” da literatura, às linhas, formas e cores no da pintura, aos sons no da música etc. Ocorre que, “nesse novo tipo de arte, um mesmo artista poderia propor, como obra sua, casais nus num museu, urubus numa gaiola ou um tubarão cortado ao meio”. Gullar prossegue: “Como não foi ele quem fez os casais, nem os urubus nem o tubarão, a sua obra consiste apenas em uma ideia que lhe ocorreu”.
A alusão acima é clara: refere-se a obras, respectivamente, de Marina Abramovic, Nuno Ramos e Damien Hirst. Para Gullar, então, esses artistas criam obras sem linguagem, porque não empregam, em sua construção, signos (palavras, por exemplo) ou matérias-primas (cores, linhas ou sons), e sim coisas do mundo, objetos pré-existentes, que “não foi ele [o artista] quem fez”. Desse raciocínio, Gullar extrai, numa conclusão cuja lógica me escapa, que uma tal obra sem linguagem “consiste apenas em uma ideia que lhe ocorreu”.
A argumentação é insustentável, a começar pela compreensão dos termos que ela mobiliza, principalmente “linguagem”. Pode-se afirmar que linguagem é um sistema de produção de sentido por meio da relação entre os signos ou elementos que a constituem. Ora, não há razão para não considerar os objetos do mundo como signos por meio dos quais se produz sentido. O corpo humano é (também) um signo. Um urubu e um tubarão são (também) signos. Na performance de Marina Abramovic a que Gullar parece se referir, duas pessoas nuas estreitam a porta de entrada de um espaço exibitivo. Como negar a essa composição a produção de um sentido? Algumas das definições modernas de arte mais fecundas são as de “desvio”, “deslocamento” e “desautomatização” da experiência. O comportamento social humano é ele mesmo uma gramática, com seus signos nos lugares habituais. Colocar duas pessoas nuas em um espaço público e obrigar o visitante a relacionar-se com elas é um desvio da norma, uma desautomatização da experiência.
O mesmo vale para os urubus de Nuno Ramos (colocar um urubu numa obra luminosa de Niemeyer, em meio à euforia de uma Bienal, é criar uma relação produtora de um sentido inesperado) e o tubarão de Hirst (o menos interessante entre os três, a meu ver). Esses artistas usam o mundo como linguagem, usam a linguagem das coisas. Dizer que não foi o artista “quem fez os casais” é um despropósito, pois nunca houve um escritor que tivesse “feito” as palavras, ou um músico, os sons. Talvez também não seja acertado falar em “signos e formas constitutivos de um universo expressivo”, mas sim constituinte dele: universos expressivos não existem no mundo platônico das ideias, mas no mundo histórico a partir de cujos novos signos e formas eles surjem. Finalmente, a noção de ideia merece um reparo: o que é uma ideia senão um pôr em relação signos, matérias-primas (a rigor, nem sei se isso existe) ou coisas (que são também signos)?
No fundo, o problema de Gullar parece ser um suposto esvaziamento do caráter sensível da obra de arte, em privilégio da “ideia”. Ele observa que a expressão “arte conceitual” é “o contrário da natureza das artes”. Esse é um ponto complexo, mas, seja como for, não o considero aplicável às obras citadas de Abramovic, Nuno ou Hirst: nelas, as ideias são elaboradas por meio do sensível e são inseparáveis dele, irredutíveis ao “conceito”.
No meu entender, a questão que se deve endereçar à arte contemporânea não é a recusa de sua linguagem, mas os resultados artísticos que essa linguagem produz. E isso deve ser feito caso a caso. O maior risco da arte contemporânea é cair numa espécie de heteronomia pura. A expressão soa paradoxal, mas com ela quero me referir às obras que apenas reproduzem o já existente, coincidindo perfeitamente com o mundo. Mas nesses casos o problema não é uma falta de linguagem, e sim uma falta de obra.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/a-linguagem-das-coisas-7619226#ixzz2LaZL6djK 
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Domingo no Solar do Rosário lançamento do livro Outro voo de Rogério Dias



Outro voo de Rogério Dias



Imagem / Convite
O artista plástico Rogério Dias, paranaense de Jacarezinho, lança, no domingo dia 24, na Galeria de Arte Solar do Rosário, um álbum que traz momentos marcantes de sua vida profissional. Juntamente com o livro haverá uma exposição com mais de 30 obras, muitas inéditas. O livro é ilustrado com suas obras, fotografadas por Nego Miranda, e contado em texto da jornalista Adélia Maria Lopes, que deu ao livro o título de “Ave, Rogério”. A edição e organização é do próprio Rogério Dias e de Selma Albano, com projeto e produção gráfica de Guilherme Zamoner, em versão português/inglês. Elaborado por Mônica Drummond, da Cultural Office, o álbum contou com incentivo da Caixa Econômica Federal para sua concretização, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. O título de livro, explica Adélia Lopes, deve-se ao fato de Rogério Dias ter uma história artística com os pássaros e porque ele deve mesmo ser saudado com a reverência à altura de seu talento. “O cartunista Solda e a crítica Adalice Araújo também fizeram essa mesma saudação ao artista”, observa a jornalista. Em tons biográficos, Ave, Rogério não faz uma abordagem acadêmica ou crítica. Nele se sabe, por exemplo, que os sobrenomes de Rogério, Dias e Moura, remontam a uma linhagem nobre, fundadora de Portugal. Nascido em 19 de junho de 1945, Rogério começou nas artes através do irmão, discípulo de Eugênio Sigaud, em Jacarezinho. Em Curitiba, onde mora desde 1965, se fez ator, cartunista, cenógrafo, desenhista, design gráfico, escultor, gravador, ilustrador, pintor, publicitário e vitrinista, seguindo a ordem alfabética do livro. No Salão Paranaense, em 1981, conquista o primeiro lugar com uma tela que traz os coloridos pássaros, que remetem ao viveiro de sua infância. A propósito, observa Rogério Dias: “Não é a pintura que contém os passarinhos. São os passarinhos que contêm a pintura”. Ao fim, o livro reserva palavras de jornalistas, críticos e outros artistas sobre Rogério. Serviço: Lançamento de livro de Rogério Dias com exposição das obras Dia 24/02/2013 às 11h – A exposição permanecerá até o dia 24 de março
Local: Galeria de Arte Solar do Rosário (Rua Duque de Caxias, 4- Largo da Ordem). (41) 3225-6232. www.solardorosario.com.br Entrada Gratuita Venda do livro R$ 50,00

“Cartas para Quintana”, produzida pela artista plástica Kezia Talisin, no Café e Restaurante Quintana / Curitiba



Arte em pequenos detalhes




Foto / Divulgação

São muitos os significados das cores. O vermelho traduz paixão, amor, sentimento. Tons de verde trazem esperança, vigor, juventude, segurança e calma. O amarelo atrai o calor, a descontração e a prosperidade. O laranja traduz espontaneidade e o movimento. Já os tons de azul simbolizam lealdade, fidelidade e sutileza. Estas cores básicas, aliadas à arte da poesia, são um dos pontos principais da mostra “Cartas para Quintana”, produzida pela artista plástica Kezia Talisin, em cartaz no Quintana Café em Restaurante. O vernissage acontece no dia 21 de fevereiro, quinta-feira, em evento especial aberto ao público em geral no espaço gastronômico do Quintana Café e Restaurante, que abre neste dia entre às 19 e 23 horas. A ocasião traduz o sentimento e a paixão da artista vista em suas telas no cardápio do local, produzido especialmente para a ocasião.
O motivo de exemplificar o que significa cada cor no início deste texto é simples. As telas de Kezia são coloridas, espontâneas e atraentes. Trazem vida a um espaço com paredes brancas e decoração intimista, que se torna ainda mais rico em cultura com o apoio das obras. Seu referencial artístico em arabescos está presente em cada uma das telas, uma riqueza de curvas e formatos que traduzem a ideia do infinito. As telas, que seguem a série já desenvolvida pela artista intitulada Ornatos Pop, foram produzidas especialmente para o espaço. Ao desenhar, Kezia esquece o mundo, e se dedica apenas à arte a sua frente.
A riqueza de cores e frases de Mario Quintana, inspirador das telas ali exibidas, aumenta ainda mais com a utilização de elementos dos mais distintos. Jornais e tecidos permeiam as telas ao redor da tinta, o que amplia ainda mais o seu modo de se expressar. Materiais desperdiçados ganham vida por meio da arte. Trata-se de uma obra que já se inicia a partir de um referencial, e se mescla à obra de outros artistas e da vida cotidiana.
Ao se inspirar em Mario Quintana, Kezia exibe com exatidão uma singela frase do poeta inspirador do espaço gastronômico. “A arte de viver é simplesmente a arte de conviver”, já dizia o escritor. É por isso que, além das ricas paredes, o vernissage leva ainda esta inspiração ao cardápio. A chef Gabriela Vilar de Carvalho definiu um menu especial para a ocasião, que traz à mesa as mais diversas inspirações da vida da própria artista. Uma rica experiência que transcende a arte plástica, escrita e gastronômica.
Serviço: O vernissage acontece no dia 21 de fevereiro, quinta-feira, em evento especial aberto ao público em geral no Quintana Café e Restaurante, que abre neste dia entre às 19 e 23 horas.O Quintana fica na Avenida Batel, 1440; O telefone para contato é 3078-6044.

Exposição “Fauna, Flora, Foz do Iguaçu


Exposição temática reúne obras coloridas e alegres

Divulgação
Obra de Katia Velo
A exposição “Fauna, Flora, Foz do Iguaçu – acontece no Hotel Mabu Foz e reúne 45 artistas, incluindo a proprietária da Rede Mabu Hotéis & Resorts, Jacyra Abujamra, e a conselheira de administração do Grupo Mabu,Denise Abujamra, além de outros artistas que frequentam o ateliê de Edilson Viriato, curador da exposição. A abertura da exposição aconteceu no dia 18 de novembro e vai até o final de fevereiro. Viriato idealizou a exposição para que os visitantes locais e hóspedes de vários lugares do mundo pudessem ver as belezas de Foz do Iguaçu, como as Cataratas, o Parque das Aves, as bromélias e orquídeas, entre outras belezas naturais da região pelo lado artístico. Todos os artistas convidados realizaram especialmente para a exposição, duas obras medindo 1,20 m x 0,50 cm. Resultado: uma exposição colorida, alegre e muito bonita. Sobre a exposição coletiva, Katia Velo que tem participado de várias exposições promovidas pela Rede de Hotéis Mabu e o artista plástico, orientador e curador Edilson Viriato, destacou “Além de ter a possibilidade de visitar um lugar maravilhoso, com artistas talentosos, a rede Mabu sempre me dá a maior sorte! Da outra vez, vendi duas obras para um hóspede chileno e agora também vendo as duas! E, na minha exposição individual no Mabu em Curitiba em 2009 vendi 04 obras. Embora, no momento da execução da obra, meu principal objetivo não seja a venda, imaginá-las decorando e alegrando outros lugares, me encanta.”

Projeto de Jaime Lerner para novos espaços públicos em Ponta Grossa


Que bom, o Mestre e sua equipe, tenho certeza que teremos um Projeto maravilhoso em pouco tempo, espero que nossa Pinacoteca fique pronta logo.


Rangel quer projeto de Lerner para novos espaços públicos

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Ponta Grossa deve receber, em pouco tempo, um novo plano urbanístico, com intervenções específicas, respeitando o Plano Diretor mas – adverte o prefeito Marcelo Rangel – privilegiando o esforço em favor da qualidade de vida da população. Nesta sexta-feira o prefeito reuniu-se com o arquiteto Jaime Lerner, para discutir a possibilidade de elaborar projetos para “alterar a imagem da cidade, e em especial alcançando uma oferta maior e melhor de espaços públicos de lazer, entretenimento e convívio”, registrou o prefeito.
Rangel já anunciou que pretende mudar radicalmente a forma como os espaços públicos ociosos vêm sendo ocupados: “se temos a oportunidade de oferecer à população uma nova área verde, um parque, um espaço de lazer, é isso que vamos fazer. Precisamos de equipamentos públicos e outros serviços, mas a qualidade de vida de nossa população também depende de lazer, convívio com a natureza, prática de esportes, hábitos saudáveis e espaços amplos, agradáveis, seguros e bonitos”. De acordo com o prefeito, o diálogo com o arquiteto e urbanista Jaime Lerner foi bastante proveitoso: “a capacidade de Lerner é lendária. Sua fama é global e suas idéias transformaram Curitiba numa cidade que é modelo planetário. Acredito que a população de Ponta Grossa também pode e deve receber o melhor. Quero e vou fazer o possível para que tenhamos intervenções inteligentes, saudáveis e ambientalmente corretas em nossa cidade. E rápido. O cidadão ponta-grossense merece viver numa cidade de que tenha orgulho, não só por ter uma economia forte, ou serviços, ou lojas, mas por ser também uma cidade agradável, bonita e o mais verde possível”. Segundo o prefeito, fazendo alusão ao Complexo Ambiental, alvo de muitas críticas por privilegiar espaços pavimentados e pouquíssima área verde, “a expressão ‘ambiental’, no nosso governo, vai ser levada a sério”.
Para o prefeito Marcelo Rangel, Ponta Grossa tem hoje “condições excepcionais” de oferecer melhores espaços públicos para a população: “estamos recuperando as áreas que eram ocupadas pelos trilhos de trem e que podem perfeitamente servir de base para um novo parque. Temos também diversas outras áreas, em vários pontos da cidade, que precisam de atenção e que podem ser empregadas, com inteligência e racionalidade, para sediar espaços públicos de lazer e recreação”.
As conversações com o arquiteto Jaime Lerner vão ser retomadas na próxima semana, com uma visita de arquitetos da equipe de Lerner a Ponta Grossa. “Vamos visitar, com técnicos do Instituto Jaime Lerner e nossos secretários, alguns dos pontos em que podem ser feitas intervenções e criados novos espaços públicos. Acredito que essa parceria será marcante para nossa cidade e para nossa população”.
O prefeito informou também que as conversações com Lerner ainda estão sendo feitas apenas como sondagens. “Obviamente que se decidirmos formalizar um acordo isso será feito dentro das normas e dos procedimentos legais. O que temos, por enquanto, é o nosso interesse e uma resposta muito pronta e positiva de Lerner”.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

ACERVO DE OBRAS DE JOÃO PILARSKI DA GALERIA BRASILIANA

NOSSO ACERVO >>PINTURA >> JOÃO PILARSKI
Descendente de poloneses, deficiente físico, foi um pintor paranaense (Ponta Grossa) de belíssima
 fatura e de obra pouco numerosa, em virtude de sua dificuldade em trabalhar. Faleceu no início
 de 2004.  Em sua homenagem foi inaugurado no Centro de Cultura Cidade de Ponta Grossa a 
Galeria João Pilarski. Foi um delicado autodidata cuja obra possui um forte traço europeu,
 inconsciente e ancestral

Rua Cardoso de Almeida, 1297 - Perdizes - São Paulo, SP - 05013-001
Fone (11) 3086-4273 Fax (11) 3064-17 09
E-mail: galeria@galeriabrasiliana.com.br

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

LINDA HOMENAGEM A VERALIZ COMINATO


A textura dos Campos Gerais na tela

Veraliz Regina Cominato
Arquivo da família /

Publicado em 14/02/2013 | TEXTO: DEREK KUBASKI, DE PONTA GROSSA, ESPECIAL PARA A GAZETA DO POVO

“Ué, filha!? Não sabia que você pintava tão bem”. Foi nos meados dos anos 90 que a vida preparou uma das maiores surpresas que a artista plástica Marga Nye Cominato já teve. “A Veraliz já era mulher feita e nunca tinha se interessado por pintura. De repente, chego em casa e vejo a minha filha pintando um quadro lindo. Claro que a convivência comigo a influenciou, mas o fato é que ela nasceu com o dom mesmo. Ela nunca fez aula de pintura”, ressalta a mãe, ainda impressionada com a lembrança. Apaixonada pelas belezas do Paraná, Veraliz reproduziu muitas araucárias, cenas praianas e paisagens que enterneciam o seu coração. Moradora de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, Liz – como assinava nas obras – também tinha um carinho especial pelas esculturas naturais de Vila Velha. “Enquanto eu me dedico mais à técnica de pincel acadêmico, cujos traços são mais precisos, ela optou pela pintura impressionista espatulada, que tem uma textura ideal para representar os arenitos”, explica Marga. Desde o dia em que deixou a mãe boquiaberta, Liz expôs seus quadros – muitas vezes junto com Marga – em Ponta Grossa, Curitiba e diversas outras cidades do Brasil. Por meio de exposições itinerantes, seus quadros foram levados a 23 países. Uma de suas obras está em exposição permanente em um museu da cidade de Himeji, no Japão, desde 2008, quando foram comemorados os cem anos da imigração japonesa no Brasil. “Certa vez, nós duas e outros artistas fomos convidados a pintar ‘ao vivo’ no Calçadão de Ponta Grossa. A Veraliz terminou um quadro muito bonito em apenas três horas. Deixou um bocado de gente impressionada”. Formada em Farmácia e Bioquímica em 1982, Liz exerceu a profissão por apenas dois anos. “Ela queria ser médica, mas o curso não existia aqui e o pai [Octávio] não a deixou sair da cidade. Por isso ela fez Farmácia. Depois ela ainda trabalhou, por cerca de dez anos, na malharia da nossa família. No entanto, foi na arte que ela realmente se encontrou”. Em 1979, a bela moça foi eleita a Miss Ponta Grossa entre 25 candidatas. “Uma morena linda, queimada de praia. Minha filhinha só tinha mesmo que ganhar”, diz a mãe orgulhosa. Veraliz deixa um filho, a mãe e quatro irmãos.
Nos deixou dia 26 de janeiro, aos 53 anos, de complicações do diabetes, em Ponta Grossa.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

A 100 - OFICINAS DE ARTE EM PARIS


Os 100 artistas em comum

Crédito: Mairie de Paris / F.  Grunberg
 O Projeto A 100 está hospedando um grupo numa oficina única na França. Artistas experientes e amadores alugam espaços baratos para criar em seu próprio ritmo. Uma maneira incrível para "estabelecer uma solidariedade cultural."














É um paraíso perto da turbulência do mercado Aligre. Atrás da porta da frente vermelha no némro 100 da Rue de Charenton, uma utopia tornou-se realidade desde 2008. Seu nome? A 100. Entre os ocupantes do "Estabelecimento de solidariedade cultural" , único na França,  o Workshop em comum  , ao lado de duas outras associações, SO.C.LE (solidariedade, a cultura, a coesão social, emprego) e matéria-prima. Instalações de propriedade da cidade de Paris, acontece uma central de boas-vindas. "Começamos com uma simples observação explica Pierre Manguin, fundador da oficina junto com Frédéric de Beauvoir, o atual diretor. Há piscinas e bibliotecas abertas a todos. Por que não fazer o mesmo para a prática artística? ". Herdeiro da cultura artística de engachamento, A 100 é suportada por uma cooperativa pública (pela prefeitura de Paris e região).
Nenhuma seleção, sem limite de tempo
Mais de 300 artistas visuais estão hospedados na oficina a cada semana.  Cada Artista de 4 a 40 horas cria o seu próprio caminho. "Não há separação entre amadores e profissionais, diz Pierre Manguin. Ele recebe pessoas  graduados de escolas de arte no processo de profissionalização e os aposentados que pintam com paixão. O workshop é aberto a todos, sem seleção.E não há limite de tempo. " Não há necessidade de ter um currículo de "criador" ou perfeitamente controlar a pintura a óleo ou outras técnicas ou de reservar um espaço. E os preços são acessíveis: 50 euros por mês para os mais pequenos espaços e para oa maiores 100 euros.
 Relatório fotográfico sobre o Workshop (crédito: François Grunberg / Mairie de Paris)

Mil tabelas permanentemente

"Aqui, temos as mãos nos bolsos, sorrindo Pierre Manguin. Nenhum espaço é alocado: um leva o seu armário com o seu material ou cavaletes e uma mesa recuperados". Pierre Manguin, gerente de obras, é responsável por armazenar trabalhos que não estão concluídas. Dezenas de telas ficam na fase de secagem no "secador" instalado na parte inferior do quarto.Uma condição: uma vez concluído, as obras devem ser recolhidos e levadas pelo artista.
Cerca de mil mesas convivem permanentemente na oficina. Mas o workshop é essencialmente um local de trabalho, e não aceita exposições. E por que não multiplicar Workshops em comum   ? "Temos contatos com artistas do Rio, Nova York e Neufchatel, onde alguns levam o nosso conceito  ", diz Pierre Manguin.Ele espera que outros seminários semelhantes serão abertos em outros locais de Paris.
"Eu amo essa emulação coletiva"
1 º andar, atmosfera estudioso em um grande estúdio aberto. Quinze artistas, principalmente pintores fazem a criação completa. A atmosfera quase uma reminiscência de uma biblioteca universitária tranquila! "Eu amo essa emulação coletiva", diz Max, 30 anos, que pacientemente coloca cordas em volta de uma cadeira.Tem reservado 16 horas por semana na oficina. "É melhor do que ficar em casa sozinha com o meu trabalho. Aqui estou mais focado no meu trabalho. "
Atrás dele Paula Filipe completa um assento muito original, coberto de tinta dourada: o caso é forrado com fotos de revistas de moda. "Eu vim aqui para 5 anos, diz o artista, que trabalha com a recuperação de materiais construídos. É um lugar lindo! '

Oficina em comum
Espaço de ensaio, com empréstimos de aparelhos de áudio e vídeo ...
No piso térreo, uma outra fórmula é proposto para os artistas. Eles podem permanecer por três meses consecutivos no mesmo local, por um preço maior."Isto é útil, por exemplo, para aqueles que estão finalizando uma exposição", explica Pierre Manguin. Este nível também abriga salas de ensaio para as artes cênicas (dança, teatro ...) e as artes. Outra oficina de grupo está instalado no segundo andar, e uma sala de informática com empréstimo de equipamento e seu vídeo possível.
Suporte para artistas
O piso superior, possui uma nova estrutura também. O SO.CLE (Solidariedade, Cultura, Link Social, Emprego), apoiado pela cidade de Paris, acompanhado os "projectos geradores de emprego nas áreas de arte, cultura e coesão social." Cerca de uma centena de artistas são monitorados a cada ano com oficinas de formação prática que são organizados para ajudar a construir um orçamento, um plano de caixa, ferramentas de comunicação ou o estatuto do artista de direitos autorais, ... Uma incubadora de empresas também pode acomodar certo cultural projetos.
A Hundred na prática
A Hundred, 100 rue de Charenton (12). Métro: Ledru-Rollin ou Gare de Lyon.

Votre message de St Valentin a été sélectionné !



Veja que legal, fui selecionado para declarar meu Amor nos painéis de Paris no Dia dos Namorados 

Temos o prazer de informar que Você foi uma das 180 mensagens selecionadas no projeto St. Valentine. Ela será transmitida num dos 170 painéis de luz no dia 14 de fevereiro, entre 06:00 e meia-noite na capital da França Paris.
Cada mensagem será transmitida num total de 180 mensagens alternadas ao longo do dia.
Para aqueles que não estarão em Paris no Dia dos Namorados, saiba que você pode ver sua mensagem ao longo do dia em 14 de fevereiro no site Paris.fr.

Feliz Dia dos Namorados a todos!




Valentim - boletim

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Rankung de exposições de Artistas Brasileiros .....


Waltercio Caldas é artista brasileiro com mais visibilidade desde 1987; veja lista

CASSIANO ELEK MACHADO

DE SÃO PAULO
matéria da Folha de São Paulo 16/01/2013

Numa pesquisa ainda inédita, o Itaú Cultural tabulou os dados de 19 mil exposições da qual participaram artistas brasileiros, no Brasil e no exterior, e chegou a uma lista dos que tiveram mais visibilidade desde 1987.
Um dos artistas mais prestigiados do país, o escultor, desenhista e artista gráfico carioca Waltercio Caldas, 66, foi o primeiro colocado do ranking, com a participação em 314 mostras, entre coletivas e individuais.
Com 14 exposições a menos, outra artista do primeiro time, a gaúcha Regina Silveira, 73, ficou em segundo lugar no ranking, seguida de Vik Muniz (296), Cildo Meireles (291) e Antonio Dias (274).
Entre os top ten da lista, só dois artistas não estão mais em atividade: Iberê Camargo (1914-1994), em sexto, e Hélio Oiticica (1937-1980), o oitavo colocado.
Oiticica chegou a liderar um ranking elaborado anteriormente pelo Itaú Cultural, que levava em conta apenas mostras realizadas entre 2001 e 2010 (período no qual teve obras em 142 exposições).
Os dados evidenciam como o prestígio do artista carioca cresceu na última década, período no qual sua arte foi objeto de grandes mostras em museus importantes como a Tate Modern (Londres) e o The Museum of Fine Arts de Houston (EUA).
O levantamento, que começou a ser feito no ano de fundação do Itaú Cultural, em 1987, ilustra também como artistas contemporâneos batem com larga margem os modernos em visibilidade.
Do grupo do primeiro modernismo, o melhor colocado no ranking é Di Cavalcanti (1897-1976), em 16º, logo à frente de Lasar Segall (1891-1957). Tarsila do Amaral (1886-1973) e Portinari (1903-62) dividem a 28ª colocação.
Dos 118 artistas presentes em mais de cem mostras, os mais jovens são a paulista Sandra Cinto e o carioca José Damasceno, de 44 anos.
A pesquisa "Artistas com maior número de exposições entre 1987 e 2012" começou a ser realizada para alimentar o banco de dados do Itaú Cultural e a "Enciclopédia de Artes Visuais" da instituição, disponível na Internet desde 2001, e que hoje conta com mais de 5.500 verbetes.
Uma equipe de três funcionários, um deles trabalhando exclusivamente na tarefa, realiza a pesquisa de modo ativo, com buscas na imprensa cultural e contatos com as principais instituições.
"Não é um trabalho exaustivo, que busque refletir dados absolutamente precisos, mas acredito que é um conjunto de dados relevante", diz Selma Cristina da Silva, gerente do Centro de Documentação e Referência.
O levantamento também tabulou as atividades dos curadores. O carioca Fernando Cocchiarale, 61, que foi por oito anos diretor do Museu de Arte Moderna do Rio, lidera o ranking, com 68 curadorias. O atual diretor do Museu de Arte Contemporânea da USP, Tadeu Chiarelli, 56, é o segundo colocado.
Editoria de Arte/Folhapress
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Confira outros artistas brasileiros que mais expuseram entre 1987 e 2012:
26º Beatriz Milhazes - 180
27º Leonilson - 178
28º Tarsila do Amaral - 177
28º Candido Portinari - 177
29º Carlos Vergara - 176
30º Adriana Varejão - 170
31º Antonio Henrique Amaral - 167
32º Anna Maria Maiolino - 164
33º José Resende - 162
34º Maria Bonomi - 160
35º Cícero Dias - 159
35º Ademir Martins - 159
36º Rochelle Costi - 158
37º Guignard - 157
38º Geraldo de Barros - 154
38º Arcangelo Ianelli - 154
39º Claudio Tozzi - 153
39º Jac Leirner - 153
39º Sandra Cinto - 153
40º Franz Weissman - 151
40º Miguel Rio Branco - 151
41º Emmanuel Nassar - 150
42º Albano Afonso - 146
43º Ana Maria Tavares - 141
44º Flávio de Carvalho - 140
45º Manabu Mabe - 139
45º Carlos Scliar - 139
45º José Damasceno - 139
46º Luiz Aquila - 138
46º Marcos Chaves - 138
47º João Câmara - 135
47º Anita Malfatti - 135
48º Evandro Carlos Jardim - 133
48º Efrain Almeida - 133
49º Oswald Goeldi - 131
50º Marcelo Grassman - 130
51º Marcos Coelho Benjamin - 129
52º Antonio Manuel - 128
52º Paulo Pasta - 128
53º Iole de Freitas - 127
54º José Roberto Aguilar - 126
54º Luiz Zerbini - 126
55º Ivan Serpa - 123
55º Roberto Magalhães - 123
55º Angelo Venosa - 123
56º Amelia de Toledo - 122
56º Danúbio Gonçalves - 122
56º Carlos Fajardo - 122
57º Aluísio Carvão - 121
58º Ivens Machado - 120
59º Milton Dacosta - 119
60º José Pancetti - 117
60º Niura Bellavinha - 117
61º Victor Brecheret - 116
61º Vicente do Rego Monteiro - 116
62º Frans Krajcberg - 115
63º Sérgio Camargo - 114
63º Ricardo Basbaum - 114
63º Luiz Braga - 114
64º Renina Katz - 113
65º Caetano de Almeida - 112
65º Cristina Canale - 112
66º Carlos Zilio - 110
66º Wesley Duke Lee - 110
66º Nelson Felix - 110
66º Marco Paulo Rolla - 110
67º Ismael Nery - 109
68º Flavio-Shiró - 108
68º Rubem Valentim - 108
68º Lívio Abramo - 108
69º Fayga Ostrower - 107
69º Abraham Palatnik - 107
69º Luiz Sacilotto - 107
69º Iran do Espírito Santo - 107
70º Dudi Maia Rosa - 106
71º Vicente de Mello - 105
72º Barrão - 103
72º Edgard de Souza - 103
73º Rubem Grilo - 102
73º Ivald Granato - 102
73º Paulo Whitaker - 102
74º Emanoel Araujo - 101
75º Luiz Paulo Baravello - 100
75º Nazareth Pacheco - 100
75º Alex Cerveny - 100
75º Lia Menna Barreto - 100
75º Sérgio Romagnolo - 10